Hoje o Estado de Israel segue um triste destino, que na verdade foi escolhido por ele mesmo. Apoiado por seu povo, com poucas vozes discordantes, vivem, Estado e povo, uma nova diáspora dentro da própria terra para onde retornaram em 1948. Encontraram de tudo, menos paz. E com essa forma de pensar, jamais encontrariam a paz mesmo.
Hoje o caminho da terra prometida tornou-se uma caminhada sem fim num labirinto.
E com o pensamento de ódio e destruição voltado aos povos em sua volta, esse povo e esse Estado estarão condenados a trilharem esse caminho dentro de suas próprias fronteiras, um caminho de ódio, destruição e medo de tudo e de todos.
Com os acontecimentos recentes, onde Israel atacou navios de ativistas que pretendiam romper o bloqueio que exercem contra a população palestina, é necessária uma reedição de textos já escritos, que fazem uma reflexão sobre a atitude do Estado de Israel.
Que para ter poder, preferiu abandonar toda a esperança de um futuro de paz.
Abandonou a esperança da mesma forma que a abandonavam os que entravam no inferno de Dante.
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