domingo, 30 de outubro de 2011

P86 O professor Fernandinho

O novo membro do corpo docente da USP...
Com os recentes acontecimentos na USP, onde a Polícia Militar de São Paulo entrou em confronto com alunos da faculdade de Filosofia durante a detenção de três alunos que estavam fumando maconha dentro de suas dependências, fica mais uma vez publicamente exposta a degradação da instituição de ensino paulista, onde dentre seus inúmeros problemas, destaca-se agora o de consumo de drogas e muito provavelmente o nada invejável quesito de já abrigar lá dentro um ponto de venda de drogas de traficantes paulistas, ou pode-se dizer, uma boca de fumo universitária.
Na foto acima vê-se um suposto aluno da faculdade de Filosofia, que encapuzado na mais estreita semelhança com a figura de traficantes em pontos de venda de drogas ou rebeliões de cadeias, pretende posar de "defensor" dos pobres e oprimidos, sendo que se torna impossível dizer quem é o encapuzado. É realmente aluno da USP ou algum traficante fazendo pose de estudante esquerdista para defender seu território e as vendas de drogas para seus clientes universitários? E só poderia fazer isso com a colaboração dos seus alunos fregueses ou então ninguém sabe dizer quem é quem numa manifestação dentro da USP.
-
Depois dos relatos de vários crimes cometidos dentro das dependências da USP, dos assaltos frequentes, de assassinatos cometidos contra alunos durante assaltos, do problema já público do consumo de drogas e bebidas alcóolicas pelos seus alunos e coroando tudo isso, a resistência de um grupo expressivo de alunos contra a presença da polícia dentro do campus da USP, sempre sob o disfarce de "defender a liberdade e as garantias democráticas de manifestação política", fica mais do que claro que esse grupo, senão grande parte dos seus alunos aproveitam essa conversa de "esquerdistas progressistas", "ativistas sociais", "defensores das liberdades" para defender a única liberdade que lhes interessa, a de consumir álcool e drogas à vontade dentro de um território onde sabem que a polícia não pode entrar. Querem no fundo aproveitar as vantagens do campus, agora rapidamente se transformando numa cracolândia custeada pelo dinheiro do contribuinte paulista. Sem ligarem para as notícias que logo se propagam pelos informativos especializados em análise das universidades no mundo, nos deixando nessa miserável e vergonhosa situação frente à comunidade acadêmica mundial.
Ao que tudo indica o pensamento que a USP tem inculcado nos seus alunos já de longo tempo pouco ou nada serve ao Brasil, a não ser por atitudes individuais que vão na contra-mão de um comportamento dos mais baixos.
-
Leve-se em conta o mau exemplo de Fernando Henrique Cardoso, que formado por essa mesma faculdade que agora abriga traficantes com pose de "defensores dos oprimidos", apresentando-se sempre como defensor de um nacionalismo autêntico na década de 70, além de alinhado com pensadores contrários às oligarquias políticas, escreveu livros sobre a submissão, dependência e exploração da América Latina pelos grandes grupos econômicos e industriais estrangeiros, foi aclamado como o "pai do Plano Real" criado por outros mentores que não ele, que como sociólogo apenas assinava o que era decidido em outras instâncias, deixou o cargo e com o apoio de uma mídia alugada por essas mesmas oligarquias que ele sempre condenou, elegeu-se presidente em 1994 para então renunciar publicamente a todas as suas teorias, aceitar a entrega da infra-estrutura do país aos mesmos grupos estrangeiros que acusava de exploradores e dominadores, enquanto que no cenário interno aliava-se aos mais atrasados e retrógrados políticos oligarcas para sempre ter maioria em votações parlamentares.
Hoje ele defende publicamente a legalização do consumo de drogas, sendo que em sua teoria, os inevitáveis desastres sociais e criminais que isso vai acarretar deverão ser cobertos pela estrutura de saúde e segurança públicas. Segundo suas idéias, a sociedade ter de suportar o peso econômico e humano de todos esses desastres sociais e criminais que a disseminação das drogas vai provocar é a coisa mais natural que existe. Às custas da nação, é claro.
-
Com seu entreguismo e oportunismo político perpetrado e registrado nos livros de história e hoje com sua tese de defesa do consumo de drogas e em última análise, do crime organizado, ao que parece sua trajetória se assemelha notavelmente com as dos alunos atuais de sua antiga escola.
Para maior humilhação do Brasil nos recentes acontecimentos dentro da USP, estudantes ou pelo menos assim os encapuzados se identificavam aos repórteres, seja lá como for, eles, o tempo todo encapuzados levantaram barreiras dentro do campus da faculdade de Filosofia com o objetivo de impedir a entrada de viaturas da polícia. De novo os capuzes na mais estreita semelhança com os traficantes encapuzados das bocas de fumo. Na foto acima quem pode dizer se são estudantes ou traficantes tratando de proteger o agora verdadeiro curral onde abastecem seus viciados?
-
A motivação não é política, portanto das mais elogiáveis? No entanto ninguém mostra o rosto. Pior ainda os repórteres transitando pelo campus constataram que nas escadas da entrada da faculdade, os alunos haviam improvisado barracas com a venda de cerveja e gelatina de vodka. Esse é o relato que vai para as publicações especializadas das instituições estudantis no mundo todo.
-
Não o relato de universitários improvisando refeições ou primeiros socorros a seus colegas em justa luta política, até aceitável numa sociedade civilizada num momento de confronto, mas o relato de encapuzados, provavelmente traficantes, impedindo a entrada da polícia, enquanto consomem cerveja e vodka. Esses é que se dizem "defensores dos valores democráticos".
Falta pouco para os ditos "estudantes da faculdade de Filosofia da USP" com chinelões, bermudas e fuzis, no melhor figurino dos traficantes de morro assumirem de vez o controle da vida acadêmica, já que as coisas chegaram a esse ponto. A tão cantada "defesa dos valores democráticos" por esse grupo de traficantes e viciados encapuzados e quando não encapuzados, alcoolizados, não resiste à mínima análise, passando para todos a verdadeira situação de decadência da USP.
Por esses tempos, vários traficantes, entre eles Fernandinho Beira-Mar já podem começar a pedir formalmente para terem benefícios no regime prisional. Para Fernandinho Beira-Mar talvez as perspectivas de vida fora dos muros do presídio não sejam muito animadoras, mas há uma coisa que ele pode tentar.
-
Com a situação da faculdade de Filosofia da USP como vemos nos dias de hoje, Fernadinho Beira-Mar pode se candidatar à livre docência nessa instituição. Terá razoáveis chances de ser aceito pelo conhecimento que possui da matéria.
-
Na primeira formatura depois de sua posse, é provável que vejamos o traficante Elias Maluco como paraninfo dos então orgulhosos alunos da faculdade de Filosofia da USP, com seu "espaço democrático" finalmente consolidado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário