quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

P114 Para refletir

Muito além da política...
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No jornal Folha de São Paulo, de 25.12.14, apareceu uma interessante combinação de fotos, na seção de álbuns fotográficos.
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Uma imagem bem distante de nós
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Uma imagem bem próxima de nós
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Parece que nem moramos no planeta onde existe a Faixa de Gaza. Ou pior, moramos.
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Vellker

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

P113 Ou o punguista ou a batedora de carteiras

Entre o batedora de carteiras e o punguista da esquina...
Aproxima-se o dia do pleito final para presidente da república, a ser disputado entre Dilma Roussef e Aécio Neves.
De um lado aparece Dilma Roussef, firme na defesa de todos os delitos cometidos por seus amigos no poder, mesmo os condenados e pronta para, caso reeleita, continuar a permitir que todos os seus amigos, tanto os que surgiram na antiga e hoje desmoralizada "esquerda renovadora", junto com os membros das piores oligarquias continuem a usar o patrimônio da nação como bem particular para desfrute único e exclusivo de amigos e familiares, desde que assim consiga apoio político. Considera condenados por fraude como José Dirceu como "herói nacional", que dá uma clara idéia de sua índole e de seus seguidores e eleitores.  Acima de tudo é a candidata que vive escorada nos votos do Bolsa-Família e nos dias finais precisou da presença do ex-presidente Lula.
Do outro lado está Aécio Neves, uma espécie de opção de última hora do seu partido, que nem tinha candidato e nem tinha idéia do que dizer na campanha  político e que alçado à condição de "salvador da pátria" pelo seu partido, só na apresentação dos seus pretendidos ministérios sofreu grandes perdas eleitorais, ao mostrar como seu futuro ministro da Fazenda Armínio Fraga e como futuro conselheiro Fernando Henrique Cardoso. De tal forma isso lhe roubou votos, que antes acima de Dilma nas pesquisas, agora está abaixo e com grandes possibilidades de derrota. A única coisa que pode levá-lo à vitória é a insatisfação dos brasileiros, que não tendo outra opção, votarão nele como protesto.
Marina Silva, que ficou pelo caminho depois de uma ascensão meteórica, devido à morte de Eduardo Campos, destruiu a si mesma assim que começou a falar o que pretendia fazer pelo Brasil. Sua retórica de dar incontáveis glebas de terras aos índios, sua conversa ecológica de uma suspeita renúncia à vida moderna, sob o pretexto de defender a Natureza, soou aos ouvidos dos eleitores como o retorno a uma bucólica vida indígena. Pior ainda, Marina vendo a queda nas pesquisas de tal forma se apresentou submissa às comunidades indígenas e prostrou-se mais submissa ainda ao famigerado programa do Bolsa-Família, apresentando-o com tantos aumentos e mais facilidades caso fosse eleita, que aí de fato seus eleitores até a trocaram por Aécio Neves. Encerra de forma melancólica sua trajetória conhecida como a mulher que granjeou eleitores carregando o caixão do finado Chico Mendes e neste ano carregou mais um caixão, o de Eduardo campos.

Criado nos tempos de comando do PSDB, com Fernando Henrique Cardoso como presidente, o Bolsa-Família, longe de ajudar os mais carentes sempre foi na verdade a compra oficial de votos, disfarçada de assistência social "moderna". Sabiam os donos do poder da época que com essa compra de votos teriam eleitorado cativo. E assim foi por dois mandatos. Ao assumir o poder o ex-presidente Lula, que na infância viveu as agruras da fome, soube como ninguém como ampliar os benefícios sociais exatamente com esse propósito, de comprar dezenas de milhões de votos, tática bem sucedida já por dois mandatos dele e um de sua sucessora, prestes a abocanhar o segundo, que também com maestria passa a mensagem de que os brasileiros devem ser miseráveis, mas com alguma "bolsa-qualquer-coisa" garantida, desde que votem no governo.

Entrevistados, os beneficiários do Bolsa-Família, mesmo vivendo em estado de miséria, agradecem o dinheiro que recebem e continuarão votando em quem lhes der dinheiro. A visão de uma nação, como a que tem os habitantes de países civilizados nem sequer lhes passa pela cabeça. O que se vê nas entrevistas é o secular cenário brasileiro, com crianças descalças e sujas só de calção e andando em ruas de terra e com esgoto a céu aberto na frente de casas miseráveis e sentados em suas soleiras os "eleitores" dos governantes, em especial na região do Nordeste. Só pensam com a mão, a mesma que estendem para receber o dinheiro do governo e depois para dar o voto a esse mesmo governo.  Hoje pelo menos 40 milhões de eleitores votam com a única e exclusiva finalidade de continuar recebendo seu parco dinheiro oficial, dado pelo governo que hoje se assemelha a um assaltante de banco, que saindo do assalto com uma malote cheio de dinheiro, joga algumas moedas ao miserável da esquina, para contar com sua simpatia e até mesmo ajuda nos assaltos.
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Ao mesmo tempo, em ação claramente coordenada, os movimentos dos Sem-Terra e Sem-Teto pararam completamente suas invasões assim que a campanha eleitoral começou. O noticiário diário, sempre com notícias de invasões de prédios, terrenos e propriedades rurais passou em branco. É mais do que visível a obediência desses movimentos ao governo federal, que é seu principal financiador de não fazerem novas invasões durante o período eleitoral para não prejudicar a presidente, hoje indiretamente sua maior líder e apoiadora.
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Durante a campanha política, pôde-se ver como todos os candidatos hoje estão reféns dessa esmola oficial de bilhões de reais, desperdiçada todos os anos. Dilma assegurou a manutenção e aumentos dos benefícios, Marina assegurou a mesma coisa e Aécio Neves prodigalizou de tal forma suas promessas sobre benefícios sociais que só faltou garantir a aposentadoria a quem vive do Bolsa-Família.
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A tudo, dando apoio a um ou outro candidato, de preferência qualquer um que também lhes garanta o Bolsa-Família-Verba-Publicitária-Oficial, seguem os órgãos de imprensa do Brasil praticando a sua secular submissão e servidão a quem controlar as chaves do cofre do dinheiro oficial. Até mesmo acusações de que a súbita queda de Aécio Neves nas pesquisas de órgãos como Datafolha e Ibope teriam sido compradas já encontram eco no meio da população.
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Enquanto isso, em contraponto, outros órgãos de imprensa divulgam índices diferentes e manchetes de impacto, com mais revelações de denúncias dos envolvidos na delação premiada dos indiciados na Operação Lava Jato da Polícia Federal, envolvendo Lula e Dilma. Mas são apenas órgãos de imprensa que denunciam seus desafetos, já que tiveram suas ambições anuladas com o partido atualmente no poder. Durante os anos de 1994 a 2002, tais órgãos foram submissos e colaboradores fiéis do partido que hoje está quase de volta ao poder.
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É neste cenário que a nação, tirados os beneficiários dos programas de esmolas oficiais, vai dividida às urnas, para escolher entre eleger a batedora de carteiras ou o punguista da esquina.
Triste mas merecido fim para o povo que sempre se orgulhou de dar um "jeitinho" em tudo.      

sábado, 28 de junho de 2014

P112 A resposta

O silêncio, ao que parece, indica rendição...
Passados quase três meses do dia 31 de março de 2014, quando uma passeata de cidadãos pedindo a intervenção de Exército na atual estrutura política do Brasil chegou até a sede do Comando Militar em São Paulo e entregou formalmente esse pedido, o silêncio das Forças Armadas, ao que tudo indica, sinaliza a rendição delas ao atual sistema de poder que atualmente domina o Brasil.

Hoje o cidadão de bem vê com tristeza sua nação dominada por um poder político repleto de aventureiros. Para o ingresso nesse sistema, os requisitos obrigatórios são a simpatia ou atuação explícita no crime organizado e a fidelidade absoluta ao partido que hoje está no poder e que foi levado até ele pelo chamado voto de marmita.

Há quase um século atrás os brasileiros sofriam a coerção armada de dominadores políticos locais e eram assim obrigados a votar no poder político que lhes apontava uma arma. Era o chamado voto de cabresto.

Em 1994, ao assumir a presidência, Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, o primeiro dessa recente linhagem de traidores, criou e exatamente com esse objetivo, o programa chamado de Bolsa-Família, que apesar da propaganda tinha a exclusiva finalidade de amarrar os votos da enorme massa de miseráveis do Brasil, apenas para cumprir a finalidade da eleição e posse pelo voto. O programa foi bem sucedido, pois apesar de imerso nas denúncias de corrupção do programa de privatizações, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito com folga.

Seu sucessor, Lula, do PT, que já havia experimentado as agruras da pobreza quando criança, soube tornar esse contingente de votos maior ainda, ampliando o assistencialismo justamente com essa idéia, a de garantir votos para os membros de seu partido, de vereadores a governadores, o que conseguiu com pleno êxito.

O Bolsa-Família hoje tornou-se o desvario de um governo, que além de estimular a indolência, sacrifica a produtividade da nação, recolhendo impostos e tributos incessantes para o sustento precário de mais de 40 milhões de brasileiros, que hoje formam um exército de famintos capaz de provocar um convulsão social sem precedentes no caso da suspensão mais do que necessária dessa esmola oficial, que na verdade é apenas a compra de votos, saudada pelo governo como "nova visão social". Com sua indústria cada vez mais batida pela concorrência internacional e com a diminuição nos impostos por ela pagos ao governo, este já se acostumou a saquear o que pode do montante arrecadado cada vez menor, tendo inclusive que apelar para o roubo do caixa e ativos de estatais como a Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outras empresas controladas pelo governo. Assim o governo lança mão de todos os meios para manter uma falsa situação de "equilíbrio das receitas" apregoada pelo ministro da Fazenda, enquanto que até mesmo a chefia da Casa da Moeda já foi acusada de envolvimento com parentes em casos de corrupção..

Os que se apresentam como candidatos da oposição nada mais são do que pálidas cópias dos atuais governantes e pressionados pelo medo mas estimulados pela ambição e no fundo dedicados apenas aos projetos de poder para suas siglas partidárias, sua fortuna pessoal e de aliados, nos seus discursos acenam com a manutenção e aumento das bolsas-qualquer-coisa, no desespero da compra de votos.

Será impossível manter essa situação. Está próximo o dia em que o governo se verá sem condições de sustentar essa massa de miseráveis, que para piorar, ele e também os governos civis anteriores lançaram no beco sem saída da educação destruída, exatamente com a finalidade de tornar esses milhões de cidadãos massa de manobra dócil de qualquer partido político. Sem exceção, todos os políticos e seus partidos defendem esse programa de esmolas. Apesar de seus discursos sobre o "retomar o progresso do Brasil" suas falas refletem apenas as intruções do manual de sobrevivência dos políticos, que tem apenas uma regra, a de mentir e mentir sempre com promessas mirabolantes. 

Mesmo que o partido atualmente no poder ou qualquer sucessor seu tente manter essa bilionária concessão de esmolas para a compra de votos, a realidade vai se impôr no dia em que por absoluta falta de recursos, ele não puder mais entregar o dinheiro o que se propõe a pagar como verdadeiro suborno político desses milhões de famintos.   

Durante esses dois governos a marca maior foi a da entrega da nação a estrangeiros e a corrupção passou a fazer, de forma explícita, parte das obrigações diárias da administração pública, apenas com desmentidos veementes só para criar um disfarce de legalidade sobre seus atos. De governos municipais a governos federais, essa prática foi aceita com alegria.

Mais de um terço do atual congresso nacional está envolvido em processos criminais, um ex-governador do Distrito Federal, apesar de condenado por corrupção e que passou meses preso, agora livre já se apresentou como candidato a um cargo político, protegido por leis que visam única e exclusivamente a garantir a bandidos o acesso a cargos legislativos, onde farão o que tem feito nos últimos decênios, ou seja, legislar a favor do crime. 

Durante todo esse tempo, já sem a presença dos antigos comandantes militares que haviam participado da Revolução de 1964 e que seriam implacáveis com desvios desse tipo, os comandos das três armas passaram a apregoar o discurso da "missão constitucional" e isso durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. O Brasil começou a ver a passividade e até mesmo a cooperação de seus comandantes com os piores atos de seus governantes civis.

A chamada missão constitucional, que garantia a neutralidade das Forças Armadas no cenário político nacional seria até aceitável, se estas tivessem se limitado a observar erros administrativos ocorridos em face da ingenuidade ou erro de cálculo em grandes projetos nacionais e a punição imediata de desvios e corrupção. Mas os cidadãos mais atentos passaram aa observar por anos a fio, a concordância das Forças Armadas com atos de verdadeira traição dos governantes civis.

Ao longo dos últimos 12 anos de governo já declaradamente comunista, o entreguismo, a corrupção, as ligações com o crime organizado, a destruição diária da nação e inclusive das próprias Forças Armadas passaram a ser rotina de governo. A tudo isso a corporação militar assistiu, desprovida de qualquer reação ou sentimento de patriotismo, tomando parte até mesmo na sua própria destruição. Hoje, com a ligação aberta e declarada dos governantes civis com os militares cubanos, a facilitação da movimentação das FARC na fronteira amazônica, a redução das Forças Armadas ao nível de uma polícia de favelas e com a ascendência cada vez maior do pensamento militar cubano no Ministério da Defesa, não é mais possível falar no cumprimento de uma missão constitucional. Assim, um país como o Brasil, com 200 milhões de habitantes e 8 milhões de quilômetros quadrados, torna-se presa fácil de Cuba, uma miserável ilha de 110 mil quilômetros quadrados e 11 milhões de habitantes.

Para aumentar nossa vergonha, temos que recordar que as incursões militares de Cuba em países africanos na década de 70 foram completamente batidas pela insurgência local, enquanto que a tudo que os cubanos fazem no Brasil, os novos comandantes militares assistem totalmente passivos. Pior ainda, o Brasil, pela proteção do ex-presidente Lula e com apoio explícito do ex-ministro da Justiça Tarso Genro, deu abrigo ao terrorista italiano Cesare Battisti, alegando "razões humanitárias", enquanto que pouco tempo antes havia entregado presos ao governo cubano, os dois atletas cubanos que haviam fugido de sua delegação pedindo refúgio no Brasil. A obediência ou antes servidão aos governantes cubanos é patente. Para tornar total essa situação, Cuba hoje constrói o Porto de Mariel com máquinas, equipamento e dinheiro do Brasil, enquanto que milhares de brasileiros ficam abandonados na porta de hospitais públicos, desassistidos por uma segurança pública falida e perdidos em escolas literalmente caindo aos pedaços.  

Não poderia ser muito diferente também a ação de militares, que com uma força terrestre em frangalhos, nada podem fazer, uns por cooptação, outros por omissão e um restante idealista por absoluta falta de meios. Ao mesmo tempo assiste-se ao degradante espetáculo de sabermos que nossa Força Aérea tornou-se um táxi aéreo de políticos corruptos, aos quais obedece prontamente e nossa Marinha tem um contingente maior em Brasília, dentro de gabinetes refrigerados do que em suas bases navais, aliás secularmente sediada no Rio de Janeiro, com uma frota que é um depósito de navios sem utilidade alguma. Enquanto isso, os litorais Norte e Sul do Brasil estão à disposição do assalto de qualquer aventureiro que venha pelo mar nessas regiões.

O que se nota é um engajamento num dia a dia que leva o Brasil para um beco sem saída no cenário politico nacional e internacional, onde até mesmo a tomada de terras dos agricultores por tribos de índios, que ao mesmo tempo são abrigadas pelo governo em sua pretensão de tomada de mais de 850 mil quilômetros quadrados de terras, apoiada também por organizações internacionais, cenário onde o povo brasileiro passa a ter a legitimidade da posse de seu território contestada por países estrangeiros, que se apropriam assim, sem disparar um tiro, da região amazônica, sua pretensão dos últimos 50 anos e que vai sendo bem sucedida, coisa que durante o regime militar de 1964 a 1985 foi completamente impedida.

Restaram alguns militares idealistas como o General Augusto Heleno que a tudo isso combatem, porém sozinhos.

É notável o contraste do que ocorre aqui no Brasil com a ação de militares como os egípcios, cujos comandantes tomaram o destino de sua nação em suas mãos ao vê-la em perigo.

Homens como Castelo Branco e Ernesto Geisel deixaram um legado de honradez e patriotismo no seu comando militar e na defesa da nação como presidentes. A não ser por um abnegado grupo de idealistas que ainda resistem sozinhos, isso parece ser coisa do passado.

A nação terá pela frente dias difíceis.

Vellker

sábado, 22 de março de 2014

P111 Talvez a última chance

Pelo retorno dos militares...
Após meses sem escrever neste espaço, volto com algumas palavras.
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Depois de anos vendo o assalto de todo o tipo de bandidos, corruptos e traidores que se apossaram do governo do Brasil, gradualmente qualquer um desanima quando os vê em homenagens onde se auto elogiam e a eles são concedidos todos os elogios, qualificações como "estadistas e humanistas", onde recebem prêmios e atenções, dados por jornalistas e pseudo intelectuais, igualmente corruptos, oportunistas e vendidos. 
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Bem que os militares brasileiros diziam que não gostavam da imprensa do Brasil porque ela era exatamente isso, corrupta, oportunista e vendida.
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Foi e é sob o governo dos antigos esquerdistas que os militares qualificavam exatamente como bandidos, corruptos e traidores, chamando-os também de delatores, como de fato foram, alguns entregando aos militares depois de presos, os esconderijos onde se escondiam os esquerdistas de facções rivais. Hoje são cantados pela imprensa como "heróis da liberdade", "lutadores da democracia" e elogios do tipo, comprados ao peso de indenizações pagas a seus amigos e escolhidos para receberem prêmios em troca de traírem o povo brasileiro.
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Hoje em São Paulo, 22 de março de 2014, acontecerá uma marcha onde os cidadãos estarão pedindo a volta do regime militar. Demorou muito para que isto viesse a acontecer. O povo, primeiro iludido pela maciça propaganda dos esquerdistas, acenando-lhes com um mundo melhor, caiu facilmente acreditando em suas promessas. Pela sua ingenuidade e desconhecimento político, o povo brasileiro pode ser perdoado.
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Não podem e não serão perdoados todos os que trabalharam a favor desses traidores do povo e percebendo isso, se dedicaram nos últimos meses, já sabedores da marcha de hoje, a caluniar e enxovalhar os militares.
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Mas ninguém pense que fizeram isso de imediato, como poderiam ter feito em 1979, ao receberem a anistia, um gesto de graça dos militares que eles vieram a atraiçoar. Na época, de cabeça baixa saíram das prisões e seus amigos enfiados em redações foram lhes dando a aura de "heróis", pois já circulava pelo meio dessa gente que gordas indenizações seriam dadas aos que lhes fossem mais úteis, na medida em que fossem, ano a ano, sendo incensados pelos jornalistas e galgando postos legislativos, de onde poderiam aos poucos ir votando essas indenizações como lei. 
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Em momento algum se atreveram a olhar de frente para os militares de forma desafiadora. Esperaram até os anos 90, vendo progressivamente que boa parte dos militares que os haviam combatido ou saiam da ativa ou morriam e só aí se sentiam seguros, para com a petulância característica de quem sempre atacou por trás, acusarem os militares de serem torturadores.
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Aliás, esse era a marca registrada dos esquerdistas, Depois de terem entregado todos os colegas após uma prisão, saiam-se com essa estória, para salvarem a própria pele da primeira vez. Primeiro entregavam os amigos e diziam que tinham sido torturados, depois na frente do tribunal militar, diziam isso de novo e salvavam a própria pele mais uma vez, fazendo a pose de "coitadinhos". 
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Durante o período dos anos 90, eles mesmos e seus amigos jornalistas escreveram vários livros, omitindo e subvertendo completamente o que haviam feito. Como exemplo temos o relato de um dos executores do Tenente Alberto Mendes Júnior, que tendo se entregado para o terrorista Carlos Lamarca em troca da vida dos seus comandados que estavam feridos, foi depois executado a coronhadas, amarrado e amordaçado dentro de uma caverna na região de Registro, no interior paulista e sua morte foi primeiro considerada "justiçamento revolucionário", coisa que os jornalistas da década de 90 propagaram sem nenhum peso na consciência e em seu livro, o auxiliar de Lamarca disse que o tenente, mesmo amarrado e com armas apontadas para ele, os estava levando para a prisão. Na verdade executaram o tenente porque a região estava cercada por soldados do Exército e da Polícia Militar e receando que o tenente se libertasse e desse sua localização, o mataram a coronhadas porque sabiam que um disparo atrairia as atenções de todas as tropas em volta. A tudo isso, esses assassinos saudados como heróis relatam a estudantes que tem seus centros acadêmicos financiados pelo governo e são aplaudidos como "heróis revolucionários".
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A lista de atrocidades cometidas por essa gente é imensa e tudo o que vemos é uma delirante e farsesca "Comissão da Verdade" que tudo falseia, tudo oculta e propagandeia mentiras e depoimentos unilaterais dos mais absurdos, sem provas nem materiais e nem documentais.
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Cabe lembrar que a tal comissão se dedica a verificar violações dos direitos humanos de 1946 em diante, pois seria impossível verificar coisas como  o assassinato dos vigias de quartéis do Exército Brasileiro em 1935, que quando saíram do seu turno de guarda e foram dormir terminaram assassinados a punhaladas por seguidores de Luís Carlos Prestes, durante a Intentona Comunista de 1935, que falhou porque ninguém a seguiu. Luís carlos Prestes acreditava que o povo o seguiria e na verdade o povo lhe votou o mais profundo desprezo.
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Dentro da governo, os esquerdistas no poder de tudo fizeram para entregar a nação a estrangeiros. Mergulharam de cabeça na corrupção que sempre apontaram em seus opositores, vieram as privatizações onde poucos ganharam bilhões de reais entregando o patrimônio do povo brasileiro a estrangeiros, permitiram e incentivaram a devassidão propagada diariamente em novelas e programas de auditório do nível mais baixo, a perversãos dos costumes, o desfibramento moral da nação, a incitação e facilitação do uso de drogas, a destruição do sistema escolar, permitindo dentro das escolas o uso de álcool e drogas, tudo protegido pelo infame Estatuto da Criança e do Adolescente, enquanto sempre protegeram os menores enfiados em todo tipo de crimes, de assassinato a tráfico de drogas, tudo o que transformou o povo brasileiro numa massa amorfa, incapaz de raciocinar e ter uma visão crítica, que aí se tornou presa fácil dessa gente. Para fortalecer esse domínio, criaram o sistema de bolsas-qualquer-coisa, que mantém 40 milhões de brasileiros, reféns do governo. Em troca da marmita do dia, eles tem que votar no governo.
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Enquanto isso o governo financia através da Petrobrás, como foi noticiado, invasões dos Sem-Terra, invasões dos Sem-Teto, trabalha para promulgar leis onde proprietários que tenham suas propriedades invadidas passem a ser vistos não como vítimas, mas como acusados. E tudo isso em meio à verdadeira prostituição em que os esquerdistas transformaram o legislativo e o judiciário, hoje bons serviçais dessa gente, a quem servem em troca dos privilégios que recebem, desprezando assim do sofrimento do povo brasileiro, já que seus parentes e aliados estão todos no governo e seus cofres estão cheios de dinheiro.
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Para completar seu trabalho, os esquerdistas passaram a ajudar com dinheiro público todo tipo de ditaduras onde pudessem buscar apoio, tanto agora como depois, se as coisas não correrem como planejam. Enquanto que no Brasil de hoje os estados do Acre e Roraima estão praticamente perdidos, com suas estradas cortadas por uma inundação, Raúl Castro cumprimenta a presidente Dilma, agradecendo pelos bilhões de reais que recebe para a construção do Porto de Mariel em Cuba, que o governo brasileiro constrói para ele. Quanto ao programa Mais Médicos, é o maior esquema de lavagem de dinheiro onde os dirigentes de hoje depositam em cofres seguros todo o dinheiro que venham a precisar para qualquer fim que achem melhor, enquanto que vários médicos cubanos já fugiram para outros países.
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Frente a esse cenário desesperador, alinha-se uma oposição patética, sem pensamento, sem idéias, sem ação, que consegue apenas guaguejar clichês de uma moral que não possui e de uma decência que nunca teve. Uma oposição cujo único sentimento é o ressentimento de estar fora do gozo do roubo e saque do tesouro público e que por isso mesmo não consegue ser realmente oposição, pois não passa de um antigo cúmplice passado para trás.
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Assembléias legislativas, das municipais até as federais estão hoje chefiadas por quadrilhas, tanto de associados, como de familiares, que vivem do furto do dinheiro público. Hoje, para ingressar num partido político como candidato a qualquer cargo, é exigido do pretendente à vida política a total falta de escrúpulos e a capacidade de mentir e mentir sempre, de ser desonesto em qualquer situação. Essas são hoje as qualidades exigidas do político brasileiro. 
 
A lista de crimes cometida por essa gente é tal que seus colaboradores, cumplíces e dependentes como redações de jornais, padres simpatizantes da Pastoral do Menor, da Pastoral Carcerária e da OAB, historicamente apontadas como inimigas e protetoras dos inimigos do povo brasileiro pelos militares nada mais podem fazer do que senão mentir e mentir sempre para manter a mentira em pé.

Cabe lembrar que depois dos últimos e traumáticos assassinatos a sangue-frio perpetrados por menores, mesmo diante da revolta do povo brasileiro pedindo a redução da maioridade penal, padres, advogados e o infame grupo dos Direitos Humanos, criaram uma forte barreira contra esse direito do povo, ajudados pelos seus amigos jornalistas e colunistas, infiltrados em todas as redações de jornais.
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Depois de tudo isso, ao menos parece que a população se conscientiza. No final da marcha será entregue uma carta ao comandante do 2º Exército, onde deixam claro seu pedido para que os militares retornem.
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Já é alguma coisa, que talvez nos salve do destino que os militares impediram que o Brasil caísse em 31 de Março de 1964.
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Vellker