quinta-feira, 24 de novembro de 2011

P88 A fazenda

A cada imagem, uma visão da fazenda dos viciados...
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Continua provocando tristeza o caso das manifestações na USP a favor de viciados e traficantes de drogas e para analisar tudo isso, talvez seja melhor comparar o que essa universidade tem produzido para o Brasil em comparação com outras universidades do mundo. Chegaremos a um retrato tão deprimente da decadência dessa universidade que envergonha qualquer brasileiro quando comenta esse assunto. A USP hoje tornou-se uma verdadeira fazenda e o que é pior, uma fazenda de viciados ao que tudo indica.
Na imagem acima vemos um dos edifícios do famoso Trinity College, um complexo de universidades da Inglaterra e países da comunidade britânica , que ao longo de mais de 400 anos de existência contou com a presença de cientistas, matemáticos, intelectuais e descobridores do porte de um Isaac Newton, um Charles Darwin ou um Stephen Hawking, que mesmo preso a uma cadeira de rodas é um dos mais notáveis matemáticos e astrofísicos dos tempos modernos.
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O mundo deve muito a esses cientistas e suas vidas tornaram-se exemplo para muitos estudantes do mundo, que assim decidiram dar o melhor de si para poderem ingressar nessas universidades. Bons exemplos não faltaram. Já quanto ao legado da USP, parece que a bem poucos inspira. Ou pelo menos não inspira a excelência que vemos num complexo como o Trinity College.
Na imagem acima vemos uma coisa comum a unversitários de outros países, em especial das universidades americanas, ou seja, a prática de esportes, que em muitos casos serve de passaporte para o ingresso numa universidade, mas sem por isso desconsiderar a capacidade acadêmica dos alunos. Em suas disciplinas os alunos são exigidos e ao mesmo tempo cultuam a forma física como um dos pilares para o bom rendimento na universidade.
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Pelas recentes demonstrações dos alunos da USP, abertamente a favor do desmazelo pessoal e do consumo de drogas, não parece ser o bom exemplo americano o comportamento exigido ou cultivado entre seus alunos. Já praticamente infestada de viciados, verdadeiros cúmplices de traficantes, parece interessar à sua comunidade justamente o comportamente oposto.
Na imagem acima vemos um dos famosos e onipresentes chips de computadores, o que permite a bilhões de pessoas nos dias de hoje trabalharem e cultivarem conhecimento e auto-aprimoramento. Infelizmente a USP bem pouco ou nada tem a ver com isso. Exatamente do exterior, a começar das universidades americanas, vieram as descobertas na tecnologia eletrônica que permitiram alcançar esse nível de conhecimento.
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Seguindo esse exemplo já na época do imperador Meiji, por meados de 1870, professores e estudantes japoneses construíram uma sólida tradição de conhecimento que o mundo todo conhece. Também os coreanos e chineses, alicerçando nesse pensamento suas estruturas universitárias ajudaram a mudar o mundo com suas descobertas. Quanto à USP e seus alunos, isso parece nada significar.
Na imagem acima vemos o míssil nuclear indiano Agni. Desde 1962, quando sofreu uma invasão da China, o governo indiano decidiu construir sozinho seu programa nuclear. Contando com seus extraordinários matemáticos, formados nas melhores universidades inglesas, que depois agregaram seu conhecimento nas universidades indianas e conseguiram, mesmo com o obstáculo da pobreza, construir os equipamentos e laboratórios necessários para isso. Coordenando o complexo conhecimento e ferramental que isso exige, conseguiram alcançar o sucesso nessa missão.
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Para tornar o feito ainda mais admirável, o Paquistão, país vizinho e rival da Índia e mais pobre ainda, mas contando com uma elite universitária também exemplar, desde a década de 70 pesquisou e conseguiu também desenvolver seu próprio programa nuclear e de foguetes. O feito foi extraordinário. Países pobres puderam contar com seus universitários para esse objetivo.
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Com os universitários da USP, que deveriam seguir o exemplo, o Brasil, ingressando oficialmente na astronáutica em 1967, hoje depende de foguetes americanos e franceses para lançar seus satélites e ainda hoje sofre traduzindo manuais americanos e alemães para tentar entender o que se passa dentro de instalações nucleares que importou. Os universitários da USP poderiam seguir o exemplo da Índia e do Paquistão, mas para eles, desses países só interessa a heroína que seus traficantes exportam.

Na imagem acima vemos os estudantes da USP, com seu exemplo de desagregação, vício em drogas e cumplicidade com traficantes, que costumeiramente também praticam assaltos dentro do campus. A verdade é que hoje, nos furtos ocorridos lá dentro, ninguém mais sabe quem assalta quem. Encapuzados, depredando tudo, dizendo-se "defensores da democracia" com seus protestos contra a polícia, onde depredaram as instalações da universidade e depois, já afeitos à mentira e irresponsabilidade, culparam a polícia militar, sabe-se que seu protesto tem apenas um objetivo prático. Tirar a polícia de dentro do campus, porque afinal, lá dentro, ela vai prender, fichar e interrogar os viciados em drogas. Na verdade o protesto é apenas porque os estudantes da USP estão cansados de consumir drogas dentro dos banheiros ou escondidos em alguma rua escura e querem voltar a fazer isso dentro do campus da USP. Aqui no Brasil isso é chamado de elite universitária. Como os que se dizem contrários a isso não protestam nem um pouco, não se pode dizer que haja um pensamento contrário a isso.
Na imagem acima, vemos alcóolatras, que tem sido um contingente respeitável entre os alunos da USP. Hoje o que temos não parece ser um núcleo de excelência universitária, que em muito poderia auxiliar o Brasil. Temos uma grande confraria de bêbados e viciados. O que confirma isso são as grandes realizações de países que contaram com o trabalho de uma real elite universitária, enquanto que aqui marcamos passo com uma universidade que forma apenas tradutores de manuais estrangeiros com doutorado.
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Países asiáticos como Japão, Coréia, China, Índia e Paquistão, contando com universidades com ensino rígido nos costumes, tradicionalistas na exigência do rendimento escolar, zelosas em suas orientações com reitorias realmente atuantes, corajosas, firmes e nunca omissas não poderiam chegar a outro resultado que não fosse o orgulho nacional pelas suas realizações.
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Um país como o Brasil que permite aberrações como essas dos estudantes da USP, com a hipocrisia de "liberdades democráticas" que na verdade não passa de um triste exemplo de pobreza e destruição do conhecimento universitário e consumo e tráfico de drogas, com todo o bom exemplo dado por outros países aqui sendo pervertido e degenerado, não pode mesmo aspirar a outra coisa, que não a insignificância do conhecimento. E limitar-se a ser apenas comprador de manuais estrangeiros de como usar grandes descobertas feitas fora do Brasil.
Na imagem acima vemos um cartaz. Para completar a tragédia, esse cartaz foi idealizado pelos acadêmicos da faculdade de Direito da USP para uma festividade neste ano. Criado no infame Largo de São Francisco, cantado como berço da democracia apenas na visão de seus beneficiados, nesse cartaz veem-se uma prostituta esperando clientes, um mendigo segurando a placa com o preço da entrada, o anúncio de bebidas que serão servidas na festa e no meio de tudo, numa poltrona, um estudante da faculdade de Direito.
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Isso foi tudo o que os estudantes da USP conseguiram imaginar para descrever a sua festa. Prostituição, mendicância e no meio de tudo, a bem apessoada figura do formando de Direito, que formado às custas da sociedade, depois defende milionárias causas de clientes privados como grandes empreiteiras contra essa mesma sociedade que o formou. Esse é hoje o pensamento acabado dos alunos da USP. É só disfarçar tudo com o falso nome de "formação democrática".
Na imagem acima, a mais cruel de todas, vemos a baixeza a que a USP desceu e já há muito tempo. Os pais de Edison Hsueh seguram seu retrato, enquanto ainda esperavam o resultado do julgamento contra a USP. Em 1999, Edison Hsue, aprovado para a faculdade de medicina da USP, foi submetido a um trote brutal e terminou morto afogado na piscina da faculdade. Segundo o relato das testemunhas, os calouros eram obrigados a beber, alguns forçados a isso, humilhados e no final dezenas deles foram jogados na piscina. Entre eles estava Edison Hsueh.
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Acusados de homicídio qualificado pelos promotores do caso, um dos estudantes da USP teve para defendê-los e por extensão a própria USP, ninguém menos que Márcio Thomaz Bastos, também formado em Direito na USP. Nestes tempos modernos, na visão da Justiça, se uma pessoa escorregar e cair no estacionamento de um supermercado, pode pedir reparação.
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No entanto, para o meio jurídico paulista, nada poderia nem deveria ser pedido para a USP. Nenhum responsável deveria existir e nisso foi aproveitado o verdadeiro pacto de silêncio entre os estudantes da USP. Tribunais e juízes desqualificaram como puderam o pedido de reparação feito pelos pais do estudante morto. Em 2003 o advogado Márcio Thomaz Bastos foi nomeado ministro da Justiça do governo Lula. Um dia depois saiu a decisão do STJ paulista suspendendo o processo. Em 2008 os acusados ficaram completamente livres com a decisão do STF de que a USP nada tinha a ver com a morte de Edison Hsueh.
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Sempre foi fácil para os estudantes da USP sairem às ruas em manifestações ruidosas por qualquer coisa, até mesmo defendendo o consumo e tráfico de drogas. Porém, no momento de sairem nas ruas pedindo justiça, apuração rigorosa dos fatos e punição dos culpados, silenciaram, não moveram uma única bandeira que fosse pela justiça e pela verdade.
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O pai do estudante morto, vergado com o peso de mais essa injustiça, acusando sempre o silêncio e omissão dos alunos, diretórios e direção da USP, abatido por profunda depressão e mortalmente ferido pela dor de presenciar o segundo assassinato de seu filho, morreu em 2009. Sua esposa ainda vive, cuidada pelos outros filhos que tem.

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Esse tem sido o triste e vergonhoso registro histórico e miserável legado que a famosa Universidade de São Paulo tem para mostrar a todos que a procurem, como suas credenciais mais legítimas e cultuadas por seus alunos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

P87 Amigos dos amigos

Enfim os "amigos" universitários se estabelecem...
Ao que tudo indica a facção criminosa carioca Amigos dos Amigos já pode contar com suas mais novas amizades, a saber, os alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, a famosa USP. Essa facção criminosa criada por traficantes cariocas nos anos 80, ao longo das últimas décadas conseguiu valiosas e duradouras amizades nos meios políciais, judiciários e políticos do Rio de Janeiro e agora ao que parece já se tornou um grêmio acadêmico da USP, se bem que isso é uma coisa que os alunos "amigos dos amigos" ainda não podem falar abertamente e preferem disfarçar sua adesão ao vício e ao tráfico de drogas com o surrado e hipócrita bordão de "luta contra a ditadura".
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Em notável demonstração de que ao menos a atitude de auxílio mútuo dos "amigos dos amigos" já foi levada para a cultura da USP em meio à baderna que foi a ocupação por estudantes encapuzados, vimos estarrecidos a atuação ambígua de um reitor desaparecido, incapaz de enfrentar a situação com a força necessária, meios políticos com declarações vazias, um judiciário que foi moroso ao dar a ordem de retomada da faculdade e ainda deu mais um prazo no dia final enquanto que a Polícia Militar de São Paulo, habitualmente violenta ao cumprir ordens de reintegrações de posse no caso de prédios abandonados ou terrenos invadidos por favelados, mostrou uma pouco conhecida suavidade contra os alunos invasores, seguindo recomendações até públicas de seu comandante para não falarem alto, para não baterem nos escudos, para não usarem armas de choque, para serem em suma, de uma educação de fazer inveja a um mordomo inglês.
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Afinal a polícia sabe que entre a massa de favelados que ocasionalmente espanca e baleia durante desocupações semelhantes não tem em seu meio filhos de magistrados ou políticos e quando é contra favelados, pobres ou despossuídos, como queira o leitor, aí é na base do "senta porrada", "mete bala", "passa o trator". Agora na frente da massa de alunos de classe média alta ou rica, onde existiam filhos de magistrados e políticos influentes, filhos de gente com poder político e financeiro capaz de criar sérios problemas para a corporação, aí a tropa de choque foi só "paz e amor" com as poses de força cuidadosamente calculadas e dosadas para que fossem evitados acidentes de consequências duras para o contingente policial. Para piorar, as autoridades acostumadas a baixar os presos pobres para celas imundas, dessa vez preferiu baixar a irrisória fiança estipulada em um salário mínimo para um rídiculo meio salário mínimo. De irrisória, a fiança passou para essa vergonhosa soma, mal se conseguindo esconder a ação entre amigos para favorecer os filhos de poderosos.
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Em meio a tudo isso, associações sindicais ligadas ao meio estudantil imediatamente desembolsaram somas de mais de 30 mil reais para pagar a fiança dos estudantes, afinal existia o risco de que alguns deles, nada afeitos às celas onde vivem os oprimidos que dizem representar, se acabassem levados para lá, caso tudo desse errado, poderiam logo estarem dizendo os nomes de quem realmente deixa traficantes e assasinos andarem sossegados pelo campus da USP, quem realmente leva a droga até lá, quem realmente a esconde e onde ela fica escondida no armário onde os viciados vão buscar a sua ração diária de droga. Afinal não se tem notícia de nenhum caso de crise de abstinência dentro da USP e como o consumo de droga é diário, muita coisa ia ser contada. Informações assim acabariam guardadas em algum fichário policial e os danos seriam grandes e assim maior ainda foi a movimentação para pagar a fiança dos viciados travestidos de estudantes.
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Em retrospecto, com uma ponta da ação passando pelos estudantes viciados e cúmplices dos traficantes, voando por por cima de uma reitoria fantasma, ficando na frente de uma polícia subitamente boazinha, ouvindo um poder político fraco e tranquila com um poder judiciário moroso, acabou se concretizando o mais puro cenário de uma verdadeira cópia de uma ação dos "amigos dos amigos".
Afinal entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Foram os papais e mamães dos bairros mais ricos de São Paulo conversar com os amigos da polícia, do judiciário e do poder político para garantir que os rebeldes sem causa na cabeça mas com drogas na cabeça, voltassem para casa são e salvos. Para melhor aparência para os meios de comunicação foi montada a bonita operação de "retomada" da faculdade, onde em bem sucedida operação policial os estudantes foram "surpreendidos" e não reagiram.
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Depois de mais de uma semana enfiados nas dependências da faculdade, sabendo de todas as notícias e acompanhando tudo o que acontecia dentro e fora da faculdade, cientes das declarações vazias do poder político, percebendo a morosidade da justiça em pronunciar uma decisão de retomada até condenatória, consumindo drogas e bebidas alcóolicas sem parar, isso sim a grande causa da invasão, depredando instalações e equipamentos que a sociedade sim é que vai pagar e além de tudo tendo a certeza da timidez das autoridades, aí sim viram que tudo, fosse como fosse, ia terminar em flores.
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Para completar o buquê de flores entregue aos estudantes das mais novas disciplinas de tráfico, consumo de drogas e depredação do patrimônio público, a reitoria nem mesmo teve a coragem de sequer considerar a expulsão imediata dos envolvidos na invasão, parecendo quase pedir licença para entrar na faculdade. Flores dadas a viciados às custas da sociedade, enquanto eles posam de "heróis da liberdade".
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Hoje esses amigos dos amigos que abrem as portas da faculdade para que traficantes e assassinos andem impunes lá dentro, esses "alunos" que já viram roubos, estupros, assassinatos mas que mesmo assim preferem que tudo isso aconteça desde que tenham a sua ração diária de drogas garantida, agora exultam e levantam os braços na pose de "guerrilheiros" , mas que ao invés de fuzis só empunham cigarros de maconha ou papelotes de cocaína.
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Na verdade, covardemente escoltados pelos papais e mamães nada mais fazem do que se acumpliciarem com traficantes e assassinos para poderem andar tranquilos pelo seu parque particular de consumo de drogas que chamam de "faculdade de filosofia", ladeados pelos seus amigos de crimes. A tudo isso, entre risos e chacotas chamam de "espaço democratico".
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Nos dias atuais, ruas de São Paulo já tiveram seu comércio abandonado, moradores abandonaram casas e até linhas de ônibus foram desviadas de ruas tomadas por avassaladoras multidões de viciados em todo tipo de drogas.
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Assim os "lutadores da liberdade", "adversários da ditadura" e mais outros nomes rídiculos que se outorgam, ladeados por papais e mamães que nada mais fazem do que acobertar os vândalos, viciados e traficantes em que seus filhos se tornaram, já sabem
que tem um lugar para irem quando estiverem fora da faculdade.

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Sem dúvida eles estarão muito à vontade entre esses "amigos" muitos dos quais devem frequentar a faculdade pelo menos no curso de entrega de drogas.
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Além disso, papel para enrolar cigarros de maconha ou papelotes de cocaína, isso os "amigos dos amigos" da Faculdade de Filosofia da USP tem de sobra na biblioteca que frequentam.