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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

P88 A fazenda

A cada imagem, uma visão da fazenda dos viciados...
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Continua provocando tristeza o caso das manifestações na USP a favor de viciados e traficantes de drogas e para analisar tudo isso, talvez seja melhor comparar o que essa universidade tem produzido para o Brasil em comparação com outras universidades do mundo. Chegaremos a um retrato tão deprimente da decadência dessa universidade que envergonha qualquer brasileiro quando comenta esse assunto. A USP hoje tornou-se uma verdadeira fazenda e o que é pior, uma fazenda de viciados ao que tudo indica.
Na imagem acima vemos um dos edifícios do famoso Trinity College, um complexo de universidades da Inglaterra e países da comunidade britânica , que ao longo de mais de 400 anos de existência contou com a presença de cientistas, matemáticos, intelectuais e descobridores do porte de um Isaac Newton, um Charles Darwin ou um Stephen Hawking, que mesmo preso a uma cadeira de rodas é um dos mais notáveis matemáticos e astrofísicos dos tempos modernos.
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O mundo deve muito a esses cientistas e suas vidas tornaram-se exemplo para muitos estudantes do mundo, que assim decidiram dar o melhor de si para poderem ingressar nessas universidades. Bons exemplos não faltaram. Já quanto ao legado da USP, parece que a bem poucos inspira. Ou pelo menos não inspira a excelência que vemos num complexo como o Trinity College.
Na imagem acima vemos uma coisa comum a unversitários de outros países, em especial das universidades americanas, ou seja, a prática de esportes, que em muitos casos serve de passaporte para o ingresso numa universidade, mas sem por isso desconsiderar a capacidade acadêmica dos alunos. Em suas disciplinas os alunos são exigidos e ao mesmo tempo cultuam a forma física como um dos pilares para o bom rendimento na universidade.
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Pelas recentes demonstrações dos alunos da USP, abertamente a favor do desmazelo pessoal e do consumo de drogas, não parece ser o bom exemplo americano o comportamento exigido ou cultivado entre seus alunos. Já praticamente infestada de viciados, verdadeiros cúmplices de traficantes, parece interessar à sua comunidade justamente o comportamente oposto.
Na imagem acima vemos um dos famosos e onipresentes chips de computadores, o que permite a bilhões de pessoas nos dias de hoje trabalharem e cultivarem conhecimento e auto-aprimoramento. Infelizmente a USP bem pouco ou nada tem a ver com isso. Exatamente do exterior, a começar das universidades americanas, vieram as descobertas na tecnologia eletrônica que permitiram alcançar esse nível de conhecimento.
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Seguindo esse exemplo já na época do imperador Meiji, por meados de 1870, professores e estudantes japoneses construíram uma sólida tradição de conhecimento que o mundo todo conhece. Também os coreanos e chineses, alicerçando nesse pensamento suas estruturas universitárias ajudaram a mudar o mundo com suas descobertas. Quanto à USP e seus alunos, isso parece nada significar.
Na imagem acima vemos o míssil nuclear indiano Agni. Desde 1962, quando sofreu uma invasão da China, o governo indiano decidiu construir sozinho seu programa nuclear. Contando com seus extraordinários matemáticos, formados nas melhores universidades inglesas, que depois agregaram seu conhecimento nas universidades indianas e conseguiram, mesmo com o obstáculo da pobreza, construir os equipamentos e laboratórios necessários para isso. Coordenando o complexo conhecimento e ferramental que isso exige, conseguiram alcançar o sucesso nessa missão.
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Para tornar o feito ainda mais admirável, o Paquistão, país vizinho e rival da Índia e mais pobre ainda, mas contando com uma elite universitária também exemplar, desde a década de 70 pesquisou e conseguiu também desenvolver seu próprio programa nuclear e de foguetes. O feito foi extraordinário. Países pobres puderam contar com seus universitários para esse objetivo.
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Com os universitários da USP, que deveriam seguir o exemplo, o Brasil, ingressando oficialmente na astronáutica em 1967, hoje depende de foguetes americanos e franceses para lançar seus satélites e ainda hoje sofre traduzindo manuais americanos e alemães para tentar entender o que se passa dentro de instalações nucleares que importou. Os universitários da USP poderiam seguir o exemplo da Índia e do Paquistão, mas para eles, desses países só interessa a heroína que seus traficantes exportam.

Na imagem acima vemos os estudantes da USP, com seu exemplo de desagregação, vício em drogas e cumplicidade com traficantes, que costumeiramente também praticam assaltos dentro do campus. A verdade é que hoje, nos furtos ocorridos lá dentro, ninguém mais sabe quem assalta quem. Encapuzados, depredando tudo, dizendo-se "defensores da democracia" com seus protestos contra a polícia, onde depredaram as instalações da universidade e depois, já afeitos à mentira e irresponsabilidade, culparam a polícia militar, sabe-se que seu protesto tem apenas um objetivo prático. Tirar a polícia de dentro do campus, porque afinal, lá dentro, ela vai prender, fichar e interrogar os viciados em drogas. Na verdade o protesto é apenas porque os estudantes da USP estão cansados de consumir drogas dentro dos banheiros ou escondidos em alguma rua escura e querem voltar a fazer isso dentro do campus da USP. Aqui no Brasil isso é chamado de elite universitária. Como os que se dizem contrários a isso não protestam nem um pouco, não se pode dizer que haja um pensamento contrário a isso.
Na imagem acima, vemos alcóolatras, que tem sido um contingente respeitável entre os alunos da USP. Hoje o que temos não parece ser um núcleo de excelência universitária, que em muito poderia auxiliar o Brasil. Temos uma grande confraria de bêbados e viciados. O que confirma isso são as grandes realizações de países que contaram com o trabalho de uma real elite universitária, enquanto que aqui marcamos passo com uma universidade que forma apenas tradutores de manuais estrangeiros com doutorado.
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Países asiáticos como Japão, Coréia, China, Índia e Paquistão, contando com universidades com ensino rígido nos costumes, tradicionalistas na exigência do rendimento escolar, zelosas em suas orientações com reitorias realmente atuantes, corajosas, firmes e nunca omissas não poderiam chegar a outro resultado que não fosse o orgulho nacional pelas suas realizações.
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Um país como o Brasil que permite aberrações como essas dos estudantes da USP, com a hipocrisia de "liberdades democráticas" que na verdade não passa de um triste exemplo de pobreza e destruição do conhecimento universitário e consumo e tráfico de drogas, com todo o bom exemplo dado por outros países aqui sendo pervertido e degenerado, não pode mesmo aspirar a outra coisa, que não a insignificância do conhecimento. E limitar-se a ser apenas comprador de manuais estrangeiros de como usar grandes descobertas feitas fora do Brasil.
Na imagem acima vemos um cartaz. Para completar a tragédia, esse cartaz foi idealizado pelos acadêmicos da faculdade de Direito da USP para uma festividade neste ano. Criado no infame Largo de São Francisco, cantado como berço da democracia apenas na visão de seus beneficiados, nesse cartaz veem-se uma prostituta esperando clientes, um mendigo segurando a placa com o preço da entrada, o anúncio de bebidas que serão servidas na festa e no meio de tudo, numa poltrona, um estudante da faculdade de Direito.
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Isso foi tudo o que os estudantes da USP conseguiram imaginar para descrever a sua festa. Prostituição, mendicância e no meio de tudo, a bem apessoada figura do formando de Direito, que formado às custas da sociedade, depois defende milionárias causas de clientes privados como grandes empreiteiras contra essa mesma sociedade que o formou. Esse é hoje o pensamento acabado dos alunos da USP. É só disfarçar tudo com o falso nome de "formação democrática".
Na imagem acima, a mais cruel de todas, vemos a baixeza a que a USP desceu e já há muito tempo. Os pais de Edison Hsueh seguram seu retrato, enquanto ainda esperavam o resultado do julgamento contra a USP. Em 1999, Edison Hsue, aprovado para a faculdade de medicina da USP, foi submetido a um trote brutal e terminou morto afogado na piscina da faculdade. Segundo o relato das testemunhas, os calouros eram obrigados a beber, alguns forçados a isso, humilhados e no final dezenas deles foram jogados na piscina. Entre eles estava Edison Hsueh.
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Acusados de homicídio qualificado pelos promotores do caso, um dos estudantes da USP teve para defendê-los e por extensão a própria USP, ninguém menos que Márcio Thomaz Bastos, também formado em Direito na USP. Nestes tempos modernos, na visão da Justiça, se uma pessoa escorregar e cair no estacionamento de um supermercado, pode pedir reparação.
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No entanto, para o meio jurídico paulista, nada poderia nem deveria ser pedido para a USP. Nenhum responsável deveria existir e nisso foi aproveitado o verdadeiro pacto de silêncio entre os estudantes da USP. Tribunais e juízes desqualificaram como puderam o pedido de reparação feito pelos pais do estudante morto. Em 2003 o advogado Márcio Thomaz Bastos foi nomeado ministro da Justiça do governo Lula. Um dia depois saiu a decisão do STJ paulista suspendendo o processo. Em 2008 os acusados ficaram completamente livres com a decisão do STF de que a USP nada tinha a ver com a morte de Edison Hsueh.
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Sempre foi fácil para os estudantes da USP sairem às ruas em manifestações ruidosas por qualquer coisa, até mesmo defendendo o consumo e tráfico de drogas. Porém, no momento de sairem nas ruas pedindo justiça, apuração rigorosa dos fatos e punição dos culpados, silenciaram, não moveram uma única bandeira que fosse pela justiça e pela verdade.
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O pai do estudante morto, vergado com o peso de mais essa injustiça, acusando sempre o silêncio e omissão dos alunos, diretórios e direção da USP, abatido por profunda depressão e mortalmente ferido pela dor de presenciar o segundo assassinato de seu filho, morreu em 2009. Sua esposa ainda vive, cuidada pelos outros filhos que tem.

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Esse tem sido o triste e vergonhoso registro histórico e miserável legado que a famosa Universidade de São Paulo tem para mostrar a todos que a procurem, como suas credenciais mais legítimas e cultuadas por seus alunos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

P87 Amigos dos amigos

Enfim os "amigos" universitários se estabelecem...
Ao que tudo indica a facção criminosa carioca Amigos dos Amigos já pode contar com suas mais novas amizades, a saber, os alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, a famosa USP. Essa facção criminosa criada por traficantes cariocas nos anos 80, ao longo das últimas décadas conseguiu valiosas e duradouras amizades nos meios políciais, judiciários e políticos do Rio de Janeiro e agora ao que parece já se tornou um grêmio acadêmico da USP, se bem que isso é uma coisa que os alunos "amigos dos amigos" ainda não podem falar abertamente e preferem disfarçar sua adesão ao vício e ao tráfico de drogas com o surrado e hipócrita bordão de "luta contra a ditadura".
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Em notável demonstração de que ao menos a atitude de auxílio mútuo dos "amigos dos amigos" já foi levada para a cultura da USP em meio à baderna que foi a ocupação por estudantes encapuzados, vimos estarrecidos a atuação ambígua de um reitor desaparecido, incapaz de enfrentar a situação com a força necessária, meios políticos com declarações vazias, um judiciário que foi moroso ao dar a ordem de retomada da faculdade e ainda deu mais um prazo no dia final enquanto que a Polícia Militar de São Paulo, habitualmente violenta ao cumprir ordens de reintegrações de posse no caso de prédios abandonados ou terrenos invadidos por favelados, mostrou uma pouco conhecida suavidade contra os alunos invasores, seguindo recomendações até públicas de seu comandante para não falarem alto, para não baterem nos escudos, para não usarem armas de choque, para serem em suma, de uma educação de fazer inveja a um mordomo inglês.
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Afinal a polícia sabe que entre a massa de favelados que ocasionalmente espanca e baleia durante desocupações semelhantes não tem em seu meio filhos de magistrados ou políticos e quando é contra favelados, pobres ou despossuídos, como queira o leitor, aí é na base do "senta porrada", "mete bala", "passa o trator". Agora na frente da massa de alunos de classe média alta ou rica, onde existiam filhos de magistrados e políticos influentes, filhos de gente com poder político e financeiro capaz de criar sérios problemas para a corporação, aí a tropa de choque foi só "paz e amor" com as poses de força cuidadosamente calculadas e dosadas para que fossem evitados acidentes de consequências duras para o contingente policial. Para piorar, as autoridades acostumadas a baixar os presos pobres para celas imundas, dessa vez preferiu baixar a irrisória fiança estipulada em um salário mínimo para um rídiculo meio salário mínimo. De irrisória, a fiança passou para essa vergonhosa soma, mal se conseguindo esconder a ação entre amigos para favorecer os filhos de poderosos.
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Em meio a tudo isso, associações sindicais ligadas ao meio estudantil imediatamente desembolsaram somas de mais de 30 mil reais para pagar a fiança dos estudantes, afinal existia o risco de que alguns deles, nada afeitos às celas onde vivem os oprimidos que dizem representar, se acabassem levados para lá, caso tudo desse errado, poderiam logo estarem dizendo os nomes de quem realmente deixa traficantes e assasinos andarem sossegados pelo campus da USP, quem realmente leva a droga até lá, quem realmente a esconde e onde ela fica escondida no armário onde os viciados vão buscar a sua ração diária de droga. Afinal não se tem notícia de nenhum caso de crise de abstinência dentro da USP e como o consumo de droga é diário, muita coisa ia ser contada. Informações assim acabariam guardadas em algum fichário policial e os danos seriam grandes e assim maior ainda foi a movimentação para pagar a fiança dos viciados travestidos de estudantes.
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Em retrospecto, com uma ponta da ação passando pelos estudantes viciados e cúmplices dos traficantes, voando por por cima de uma reitoria fantasma, ficando na frente de uma polícia subitamente boazinha, ouvindo um poder político fraco e tranquila com um poder judiciário moroso, acabou se concretizando o mais puro cenário de uma verdadeira cópia de uma ação dos "amigos dos amigos".
Afinal entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Foram os papais e mamães dos bairros mais ricos de São Paulo conversar com os amigos da polícia, do judiciário e do poder político para garantir que os rebeldes sem causa na cabeça mas com drogas na cabeça, voltassem para casa são e salvos. Para melhor aparência para os meios de comunicação foi montada a bonita operação de "retomada" da faculdade, onde em bem sucedida operação policial os estudantes foram "surpreendidos" e não reagiram.
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Depois de mais de uma semana enfiados nas dependências da faculdade, sabendo de todas as notícias e acompanhando tudo o que acontecia dentro e fora da faculdade, cientes das declarações vazias do poder político, percebendo a morosidade da justiça em pronunciar uma decisão de retomada até condenatória, consumindo drogas e bebidas alcóolicas sem parar, isso sim a grande causa da invasão, depredando instalações e equipamentos que a sociedade sim é que vai pagar e além de tudo tendo a certeza da timidez das autoridades, aí sim viram que tudo, fosse como fosse, ia terminar em flores.
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Para completar o buquê de flores entregue aos estudantes das mais novas disciplinas de tráfico, consumo de drogas e depredação do patrimônio público, a reitoria nem mesmo teve a coragem de sequer considerar a expulsão imediata dos envolvidos na invasão, parecendo quase pedir licença para entrar na faculdade. Flores dadas a viciados às custas da sociedade, enquanto eles posam de "heróis da liberdade".
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Hoje esses amigos dos amigos que abrem as portas da faculdade para que traficantes e assassinos andem impunes lá dentro, esses "alunos" que já viram roubos, estupros, assassinatos mas que mesmo assim preferem que tudo isso aconteça desde que tenham a sua ração diária de drogas garantida, agora exultam e levantam os braços na pose de "guerrilheiros" , mas que ao invés de fuzis só empunham cigarros de maconha ou papelotes de cocaína.
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Na verdade, covardemente escoltados pelos papais e mamães nada mais fazem do que se acumpliciarem com traficantes e assassinos para poderem andar tranquilos pelo seu parque particular de consumo de drogas que chamam de "faculdade de filosofia", ladeados pelos seus amigos de crimes. A tudo isso, entre risos e chacotas chamam de "espaço democratico".
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Nos dias atuais, ruas de São Paulo já tiveram seu comércio abandonado, moradores abandonaram casas e até linhas de ônibus foram desviadas de ruas tomadas por avassaladoras multidões de viciados em todo tipo de drogas.
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Assim os "lutadores da liberdade", "adversários da ditadura" e mais outros nomes rídiculos que se outorgam, ladeados por papais e mamães que nada mais fazem do que acobertar os vândalos, viciados e traficantes em que seus filhos se tornaram, já sabem
que tem um lugar para irem quando estiverem fora da faculdade.

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Sem dúvida eles estarão muito à vontade entre esses "amigos" muitos dos quais devem frequentar a faculdade pelo menos no curso de entrega de drogas.
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Além disso, papel para enrolar cigarros de maconha ou papelotes de cocaína, isso os "amigos dos amigos" da Faculdade de Filosofia da USP tem de sobra na biblioteca que frequentam.

domingo, 30 de outubro de 2011

P86 O professor Fernandinho

O novo membro do corpo docente da USP...
Com os recentes acontecimentos na USP, onde a Polícia Militar de São Paulo entrou em confronto com alunos da faculdade de Filosofia durante a detenção de três alunos que estavam fumando maconha dentro de suas dependências, fica mais uma vez publicamente exposta a degradação da instituição de ensino paulista, onde dentre seus inúmeros problemas, destaca-se agora o de consumo de drogas e muito provavelmente o nada invejável quesito de já abrigar lá dentro um ponto de venda de drogas de traficantes paulistas, ou pode-se dizer, uma boca de fumo universitária.
Na foto acima vê-se um suposto aluno da faculdade de Filosofia, que encapuzado na mais estreita semelhança com a figura de traficantes em pontos de venda de drogas ou rebeliões de cadeias, pretende posar de "defensor" dos pobres e oprimidos, sendo que se torna impossível dizer quem é o encapuzado. É realmente aluno da USP ou algum traficante fazendo pose de estudante esquerdista para defender seu território e as vendas de drogas para seus clientes universitários? E só poderia fazer isso com a colaboração dos seus alunos fregueses ou então ninguém sabe dizer quem é quem numa manifestação dentro da USP.
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Depois dos relatos de vários crimes cometidos dentro das dependências da USP, dos assaltos frequentes, de assassinatos cometidos contra alunos durante assaltos, do problema já público do consumo de drogas e bebidas alcóolicas pelos seus alunos e coroando tudo isso, a resistência de um grupo expressivo de alunos contra a presença da polícia dentro do campus da USP, sempre sob o disfarce de "defender a liberdade e as garantias democráticas de manifestação política", fica mais do que claro que esse grupo, senão grande parte dos seus alunos aproveitam essa conversa de "esquerdistas progressistas", "ativistas sociais", "defensores das liberdades" para defender a única liberdade que lhes interessa, a de consumir álcool e drogas à vontade dentro de um território onde sabem que a polícia não pode entrar. Querem no fundo aproveitar as vantagens do campus, agora rapidamente se transformando numa cracolândia custeada pelo dinheiro do contribuinte paulista. Sem ligarem para as notícias que logo se propagam pelos informativos especializados em análise das universidades no mundo, nos deixando nessa miserável e vergonhosa situação frente à comunidade acadêmica mundial.
Ao que tudo indica o pensamento que a USP tem inculcado nos seus alunos já de longo tempo pouco ou nada serve ao Brasil, a não ser por atitudes individuais que vão na contra-mão de um comportamento dos mais baixos.
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Leve-se em conta o mau exemplo de Fernando Henrique Cardoso, que formado por essa mesma faculdade que agora abriga traficantes com pose de "defensores dos oprimidos", apresentando-se sempre como defensor de um nacionalismo autêntico na década de 70, além de alinhado com pensadores contrários às oligarquias políticas, escreveu livros sobre a submissão, dependência e exploração da América Latina pelos grandes grupos econômicos e industriais estrangeiros, foi aclamado como o "pai do Plano Real" criado por outros mentores que não ele, que como sociólogo apenas assinava o que era decidido em outras instâncias, deixou o cargo e com o apoio de uma mídia alugada por essas mesmas oligarquias que ele sempre condenou, elegeu-se presidente em 1994 para então renunciar publicamente a todas as suas teorias, aceitar a entrega da infra-estrutura do país aos mesmos grupos estrangeiros que acusava de exploradores e dominadores, enquanto que no cenário interno aliava-se aos mais atrasados e retrógrados políticos oligarcas para sempre ter maioria em votações parlamentares.
Hoje ele defende publicamente a legalização do consumo de drogas, sendo que em sua teoria, os inevitáveis desastres sociais e criminais que isso vai acarretar deverão ser cobertos pela estrutura de saúde e segurança públicas. Segundo suas idéias, a sociedade ter de suportar o peso econômico e humano de todos esses desastres sociais e criminais que a disseminação das drogas vai provocar é a coisa mais natural que existe. Às custas da nação, é claro.
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Com seu entreguismo e oportunismo político perpetrado e registrado nos livros de história e hoje com sua tese de defesa do consumo de drogas e em última análise, do crime organizado, ao que parece sua trajetória se assemelha notavelmente com as dos alunos atuais de sua antiga escola.
Para maior humilhação do Brasil nos recentes acontecimentos dentro da USP, estudantes ou pelo menos assim os encapuzados se identificavam aos repórteres, seja lá como for, eles, o tempo todo encapuzados levantaram barreiras dentro do campus da faculdade de Filosofia com o objetivo de impedir a entrada de viaturas da polícia. De novo os capuzes na mais estreita semelhança com os traficantes encapuzados das bocas de fumo. Na foto acima quem pode dizer se são estudantes ou traficantes tratando de proteger o agora verdadeiro curral onde abastecem seus viciados?
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A motivação não é política, portanto das mais elogiáveis? No entanto ninguém mostra o rosto. Pior ainda os repórteres transitando pelo campus constataram que nas escadas da entrada da faculdade, os alunos haviam improvisado barracas com a venda de cerveja e gelatina de vodka. Esse é o relato que vai para as publicações especializadas das instituições estudantis no mundo todo.
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Não o relato de universitários improvisando refeições ou primeiros socorros a seus colegas em justa luta política, até aceitável numa sociedade civilizada num momento de confronto, mas o relato de encapuzados, provavelmente traficantes, impedindo a entrada da polícia, enquanto consomem cerveja e vodka. Esses é que se dizem "defensores dos valores democráticos".
Falta pouco para os ditos "estudantes da faculdade de Filosofia da USP" com chinelões, bermudas e fuzis, no melhor figurino dos traficantes de morro assumirem de vez o controle da vida acadêmica, já que as coisas chegaram a esse ponto. A tão cantada "defesa dos valores democráticos" por esse grupo de traficantes e viciados encapuzados e quando não encapuzados, alcoolizados, não resiste à mínima análise, passando para todos a verdadeira situação de decadência da USP.
Por esses tempos, vários traficantes, entre eles Fernandinho Beira-Mar já podem começar a pedir formalmente para terem benefícios no regime prisional. Para Fernandinho Beira-Mar talvez as perspectivas de vida fora dos muros do presídio não sejam muito animadoras, mas há uma coisa que ele pode tentar.
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Com a situação da faculdade de Filosofia da USP como vemos nos dias de hoje, Fernadinho Beira-Mar pode se candidatar à livre docência nessa instituição. Terá razoáveis chances de ser aceito pelo conhecimento que possui da matéria.
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Na primeira formatura depois de sua posse, é provável que vejamos o traficante Elias Maluco como paraninfo dos então orgulhosos alunos da faculdade de Filosofia da USP, com seu "espaço democrático" finalmente consolidado.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

P63 Tristes trópicos

Já dizia Levi-Strauss...Tristes Trópicos...
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Hoje me lembrei do livro que o francês Claude Levi-Strauss publicou em 1955 descrevendo sua viagem ao Brasil em 1935, onde faz um relato das sociedades indígenas e da sociedade brasileira que ele conheceu na viagem. O livro com o título de "Tristes Trópicos" é um relato de suas impressões. Fiquei pensando que tipo de livro ele escreveria se voltasse ao Brasil hoje e passeasse pelas ruas como qualquer um. Sabendo antes de chegar ao Brasil que 76 anos teriam se passado ele pensaria num título talvez como "Trópicos Modernos". Porém ao andar logo nos primeiros quarteirões é provável que ele desanimasse de vez do novo nome. A par da evolução tecnológica das coisas, Levi-Strauss veria abismado a inacreditável involução do povo brasileiro, que ele encontraria decadente em seus costumes e falta de modos em geral. O tempo passou, as máquinas progrediram, o brasileiro regrediu. E regrediu absurdamente.
Uma das primeiras coisas que deixaria o francês atônito seria a inacreditável quantidade de botecos que ele encontraria e o tipo comum de brasileiro enfiado dentro deles, barrigudo, vestido com um bermudão e um chinelão, copo de cerveja ou cachaça na mão e olhando uma moderna televisão sempre sintonizada num canal de futebol. Existem os que assistem os esportes na televisão, num lazer aprumado, com uma bebida contida. Mas no geral, pinguço por acaso consegue pensar em outra coisa?
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É claro que existe ainda uma parte que rejeita essas coisas e que se veste corretamente, uns sempre arrumados, mesmo humildes e trabalhando duramente com sua calça jeans, camiseta e tênis, limpos e bem descontraídos e outros mais formais compondo um cenário que ainda dá esperanças de que não estejamos na borda da completa regressão social e moral. Outros bem mais à vontade, usam bermudas impecáveis com tênis, meias e camisetas limpos, compondo um traje de verão ou de lazer. Mas já começam a perder para a verdadeira horda de bárbaros que vemos nas ruas, mercados e farmácias. Esses mais aprumados já começam a aparecer não como brasileiros, mas como colonos de uma metrópole, rodeados de aborígenes incultos que veem civilização só nos emblemas de latas de cerveja ou garrafas de cachaça. E olham postes e esquinas da mesma forma que um cachorro ao sentir necessidade de se aliviar. Banheiro? Sanitários? Isso é coisa de civilizados. Não se dão a esse trabalho.
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Deixando de olhar as cenas do boteco, não raramente ele encontraria assim pessoas urinando na rua. Não é difícil de encontrar esses tipos por aí. Em Salvador, na Bahia, já virou parte da paisagem. No Rio de Janeiro a polícia é obrigada a sair pelas ruas multando as pessoas que flagra urinando nas ruas. A FIFA mandou. Quer tudo bonito para a Copa do Mundo. Mais uma surprêsa para Levi-Strauss. Um orgão que cuida de esporte amador manda até no exército dito do Brasil. Adivinha quem mandou todos subirem o morro do Alemão de farda e fuzil na mão?
Levi-Strauss acostumado com as ruas de Paris com gente bem arrumada e decentemente trajada ficaria horrorizado de ver homens feitos, numa boa situação econômica e social andando às pencas na rua só de chinelão e bermuda. O que antes ele teria atribuído à pobreza veria que sim, realmente é um caso de pobreza, mas no caso pobreza de espírito e falta de modos, falta de educação da grossa que eles mesmos tratam de ensinar para seus filhos. O que mais pode levar os brasileiros a andarem assim, maltrapilhos, com a borda da cueca aparecendo no bermudão sem cinto e entrando no supermecado, alguns tratando de levantar o bermudão já caindo e deixando o traseiro exposto? Ao lado deles, suas mulheres, seus filhos e filhas achando isso a coisa mais natural do mundo. É o que os filhos aprendem. Se o pai, modelo de herói para os filhos anda assim pelas ruas e pega inúmeras latas de cerveja nas prateleiras e já sai bebendo na rua, entra no carro e sai dirigindo bebendo, o que mais os filhos podem pensar? Ser desmazelado, maltrapilho e pinguço é o modo certo de sair na rua.
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Talvez parando perto de uma banca para ler as notícias do Brasil moderno e tentar se recompor, Levi-Strauss veria igualmente horrorizado que a última moda agora é o dinheiro da corrupção sendo enfiado nas roupas íntimas. E poderia ver casos e mais casos de corrupção em que os corruptos foram flagrados fazendo exatamente isso, enfiando o dinheiro na cueca.
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Vendo todas essas cenas, em que as roupas íntimas são usadas como roupas de passeio, em que pais e mães dão aos filhos tristes exemplos de falta de cultura, falta de modos e falta de higiene, Levi-Strauss se lembraria das tribos que viu em contato com os brancos aqui no Brasil, que aos poucos foram se aculturando e procurando absorver da sociedade do homem branco o que viam de melhor. Se lembraria de índios que deixaram de usar tangas para começarem a usar calças, camisas e sapatos, se trajando decentemente. Ao mesmo tempo em que veria isso, ele constataria que com modernas máquinas de costura industrial capazes de fabricarem centenas de peças de roupa por hora, os brasileiros estariam, ao lado delas deixando de usarem roupas para regredirem ao estado de nudez dos índios não por uma opção pensada mas sim por absoluto desmazelo. E com as mais modernas instalações sanitárias hoje disponíveis em qualquer casa, ainda por cima estariam os brasileiros já acostumados a fazerem necessidades nas ruas porque acham divertido. Levi-Strauss se perguntaria se esse seria mesmo o Brasil moderno. Não teria errado de país em sua viagem?
Aprumados e bem compostos na paisagem estariam os cachorros que ele veria pelas ruas, que ao menos em sua natureza animal estariam mais educados e mais apresentáveis do que seus donos que se acreditam superiores a eles. Alguns desses bem postos animais as pessoas chutam na confusão de uma situação em que se confrontam com pontapés e mordidas, infelizmente momentâneamente cegos pelo ânimos esquentados de situações insólitas.
Assim Levi-Strauss encerraria sua melancólica viagem de retorno ao país que conheceu há tanto tempo. Ao retornar para seu recanto, quando lhe perguntassem como tinha sido a viagem, talvez por zelo piedoso pelos brasileiros ele diria que foi apenas um passeio em que viu coisas interessantes a relatar em seu novo livro.
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O nome do novo livro? "Tristes Trópicos Ainda".

terça-feira, 30 de março de 2010

P30 Construção

Um exemplo a ser lembrado...
Ontem, acessando como sempre o bilogue "Promotor de Justiça" fui lendo os textos novos e percebi que junto do último comentário que eu havia deixado no texto que cita uma obra de Monteiro Lobato havia um comentário a mais. Fui ler para saber da opinião do leitor sobre os personagens que este genial escritor brasileiro criou. Foi uma grata surpresa.

Escreve-me um leitor anônimo da cidade de Sobral no Ceará achando interessante os pontos de vista que deixei no comentário que fiz. Eu o agradeço pelo que disse, mas mais do que isso, seu comentário se tornou para mim tocante pelo que diz, pelas atitudes que toma. É uma verdadeira declaração de coragem, de lucidez e acima de tudo de estoicismo frente às coisas que ele vê e que nós cidadãos de outros pontos desse Brasil também vemos diariamente. Mais do que ver, sofremos no fim das contas.

Morando na periferia de Sobral, presencia ele as cenas habituais de bairros com todos os problemas que vemos hoje afligindo os moradores das cidades brasileiras.

Mas deve ser destacado o que ele diz. Que presenciando as coisas que tornam a vida do cidadão comum mais aflitiva, ele se entristece. Está aí um sentimento que o torna diferente de muitos que hoje, alienados por uma série de circunstâncias, não veem ou preferem não sentir mais qualquer dor que seja pelo dia a dia que presenciam.

Mas o leitor de Sobral sente-se triste e por vezes se deprime com o que vê. Entendo seus sentimentos. E o elogio profundamente por ainda ter a capacidade de sentir as coisas assim, de observar a realidade, mesmo que dolorosa e em seu íntimo sentir-se motivado a fazer o melhor pelas outras pessoas que vê em situação desoladora. No Brasil de hoje poucos são os que ficam tristes com as coisas que vemos, com a nossa nação tão por baixo, apesar do retrato feliz que a imprensa brasileira procura passar, como sempre querendo agradar a quem está no poder. Grandes obras são vistas e propagadas enquanto que o que acontece nos cruzamentos de trânsito, nos bairros mais humildes, nas ruas, tudo isso fica em segundo plano, como pessoas de fora de um grande banquete, contidas por uma cerca e ignoradas pelos festivos governantes em seu repasto de verbas desviadas.

Nos dias de hoje, quando pessoas esclarecidas andam pelas ruas sem nenhum constrangimento com copos de bebida nas mãos, considerando o alcoolismo como comportamento civilizado, quando administradores políticos destroem livros, quando magistrados sentenciam em causa própria provocando a ruína do cidadão ou seja, quando toda a trama social se desfaz na nossa frente, tudo isso é mesmo para entristecer, para deprimir.

Por isso é de se destacar o que diz o leitor de Sobral:

"...porém em meu mundo particular, busco refúgio nos poucos livros que tenho, não para esquecer do que está acontecendo lá fora,mas sim para primeiro munir-me de conhecimento para auxiliar os que são estimulados a não desenvolver uma visão de mundo que os faça melhorar suas condições de vida, em todos os seus aspectos."

No outro mundo além desse, Monteiro Lobato não poderia estar mais feliz, mais reanimado ao ler essas palavras, ao tomar ciência do testemunho desse cidadão, que com seus livros, procura continuar a construção de sua consciência cívica, de sua postura de brasileiro que faz por merecer o caminho dos grandes vultos que tivemos em nossa história, em que pesem os dias atuais, quando de forma esmagadora faz-se verdade o profético ditado de Rui Barbosa:

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."

Mais do que nunca deve ser admirada a atitude do leitor de Sobral, que mesmo cercado por uma realidade que entristece qualquer cidadão, procura com seus livros, como ele mesmo diz, munir-se de mais conhecimento para fazer o melhor possível para poder ajudar o povo de sua nação, para tentar melhorar esse Brasil de hoje.

Existe mesmo uma vida após essa? Então Rui Barbosa sabe que cidadãos como o leitor de Sobral não estarão sozinhos na luta por melhorar tudo o que está errado. Monteiro Lobato sente que a frase que nos legou de que "Um país se faz com homens e livros" mais do que nunca retoma vida.

Mais do que um simples observador dos dias de hoje, o leitor de Sobral é no fundo, acima de todas as dificuldades, um exemplo perfeito do que entendemos como verdadeira cultura e lealdade ao que há de melhor em sua nação.

Com sua capacidade de observação e com seu altruísmo, dia a dia torna a si mesmo uma construção de tudo o que é melhor para esse sofrido Brasil de hoje.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

P03 Os ferramenteiros

Simples ferramentas...
Na época em que as comunicações começaram e se tornar cada vez mais difundidas, com o advento de tecnologias como os satélites na década 60, um sociólogo americano se destacou com suas teorias sobre o poder da comunicação. Marshall Macluhan com suas idéias novas sobre o fenômeno da comunicação instantânea, criou uma frase que merece ser pensada: “Os homens criam as ferramentas, as ferramentas recriam os homens.”.
Passados 28 anos de sua morte, até mesmo uma visão da Internet que ele teve naquela época nos parece admirável. Descreveu a potência que seria uma rede de computadores usados para a comunicação entre si. Ainda não existia a Internet como a conhecemos. Até mesmo contestado por outros pensadores da época, Macluhan deixou viva em todos a discussão de que um mundo novo viria pela frente.
Mesmo a rede de satélites para todos os fins que começava a ser montada então era resultado das idéias de outro notável cientista, Arthur C. Clarke, que a apresentou pela primeira vez em 1945, após ter trabalhado como físico no desenvolvimento de radares, lançou essa idéia num tempo em que os foguetes para isso ainda não existiam. Na década de 60, seu romance “2001, Uma Odisséia no Espaço” tornou-se um filme cultuado até hoje.
Mais que isso, 2001, como peça de ficção orientou toda uma nova forma de pensar da simbiose ser humano-máquina, coisa prevista por muitos cientistas, porém vista com ceticismo. As idéias do ser humano potencializadas pelo poder da máquina. Ou ferramenta.
Naquela mesma época, um adolescente franzino passava horas na frente da tela de um computador PDP-11 com incríveis 32K de memória, trabalhando nele até altas horas da noite. Anos depois, esse jovem agora conhecido como Bill Gates lançou um livro chamado “A Estrada do Futuro” onde mostrava suas idéias sobre um mundo interconectado por computadores e a transformação que isso iria causar.
Bem, hoje, escrevendo e lendo estas linhas vivemos nos tempos que eles prenunciaram e tornaram possíveis por suas teorias e suas criações. Vindas de um sociólogo, de um cientista e de um jovem programador, a verdade é que somos hoje todos participantes desse mundo novo, que se torna mais e mais capaz de nos mostrar uma nova vertente da realidade, poderíamos dizer assim a hiper-realidade.
Mas acima de tudo, a vertente que origina tudo isso, todo esse progresso do ser humano é a política, que analisada em sua forma mais simples é também só uma ferramenta. Mas das mais importantes. Seu uso correto determina o surgimento de uma nação da forma mais feliz possível. Seu uso incorreto determina até mesmo o desaparecimento dela, como vemos na história do mundo.

Assim, na propagação das idéia políticas nos dias de hoje, sem dúvida que os meios que foram criados mostram-se ferramentas de uma utilidade incrível para levarmos uns aos outros visões da realidade e conceitos de política que podem realmente transformar muita coisa em nosso mundo.

Como cidadãos, hoje mais do que nunca, podemos fazer muito mais do que era possível há uns 20 anos atrás. Com a exposição de idéias, utilizando esses novos recursos, é um gesto que torna o caminho que esses criadores abriram cada vez mais cheia de gente, de opiniões, de idéias. Acima de tudo é um caminho que tem lugar para todos na direção do progresso humano.
Vamos caminhar então.