








Após um longo tempo sem poder estar aqui, pude enfim escrever algumas linhas, irmãs de outras que coloquei no outro espaço que mantenho, http://cartasnodia.blogspot.com/
Por certo que a política tem dado motivos e acontecimentos para meditações sobre as coisas que vemos no dia a dia. Das mais tristes e lamentáveis, apesar do cenário alegre que nossa imprensa, eternamente vendida passa aos cidadãos.
Mais que isso, sobre as coisas que são feitas por ditos representantes do povo e em seu nome, na essência idênticas ao que se fazia aos presos de campos de concentração, em nome de algum ideal, como assim diziam. O que observamos na vida da nação é tudo muito dolorido.
Essas coisas todas e mais o pensamento que algumas leituras e filmes nos trazem, vou colocar aqui em breve.
E apesar de manter o endereço do meu antigo bilogue (desculpem, mas aportuguesei a palavra ) devo dizer aos que tentarem acessá-lo que encontrarão apenas textos sem formatação, mas ainda legíveis, não sei por quanto tempo.
Acontece que há coisa de uns dois meses perdi o acesso a ele. Mais certamente falando pelo que pude constatar, meu acesso foi retirado. Depois de várias tentativas de acesso e recuperação, nada mais pude fazer. Aquele espaço foi meu aprendizado na exposição de idéias. Pelo teor de certos textos, acho que é possível imaginar que meu acesso foi mesmo retirado. Estarei enganado? Talvez. Mas navegar por todas as opções do mesmo nome eu consigo, acessar o antigo bilogue, de forma alguma é possível. Mas mesmo assim, por enquanto ainda vou mantê-lo registrado aqui: http://vellker.blog.terra.com.br/
Enquanto isso a política vai nos mostrando as coisas que fazem em nome dela e algumas situações que com certeza não gostaríamos de ver, menos ainda de estarmos no meio delas. Como cidadãos estamos, de forma irremediável.
Neste espaço defendo idéias, que se por um lado parecem atrasadas, por outro, constata o cidadão comum, do habitante das grandes metrópoles até o morador de habitações na Amazônia que uma solução se impõe de forma tentadora para tais males que por hoje sofremos, em especial o da corrupção desenfreada: a da forma autoritária, nos moldes do Estado Novo do sim, muito conhecido dos que apreciam política, Getúlio Vargas.
Há duas formas de que isso venha a ocorrer. Uma é através da coerção coletiva, que ocorre quando populações regidas por constituições como a americana, em certos momentos críticos da vida nacional podem fazer isso pela força das armas que mantém em suas casas.
Para quem está em dúvida, a 2a. emenda da constituição americana promulgada em 1789 declara que "Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido."
E porque não temos isso no Brasil? Porque depois de uma bem sucedida traição dos que se dizem representantes do povo e de sua maior cúmplíce, a imprensa, foi passada ao povo brasileiro a idéia de que entregar suas armas era a coisa mais certa a fazer. Com o clima político propício, grandes latifundiários e bandidos das mais diversas classes, políticos nas horas de folga, promulgaram uma lei que restringe a posse e porte de armas de forma só conhecidas em regimes totalitários como o da extinta União Soviética, se bem que o desarmamento foi pensado para um uso futuro pela classe política contra o povo. Por ora os bandidos desfrutam dele frente a uma população indefesa.
Ou seja, por sua própria ingenuidade e envolvido numa campanha de imprensa sem precedentes, movida por jornalistas tão vendidos quantos seus patrões políticos, conseguiram retirar do povo essa capacidade.
A tradicional ingenuidade política do povo brasileiro foi transformada na mais triste situação de ignorância política, coisa ainda pior, pelos mesmos governantes que posavam de "defensores da democracia" e nada mais eram do que um bando que ficou de fora da, digamos assim, mesa política. Logo quando assumiram o poder com sua pretensa decência, trataram de desmantelar a estrutura educacional para transformar o cidadão apenas num alienado político e aceitável contador de números, que era o necessário para que votassem.
Para se ter uma idéia, em 1937, em pleno Estado Novo, a legislação de posse e porte de armas sancionada pelo próprio Getúlio Vargas era liberal e permitia ao cidadão uma grande facilidade para a posse e porte de armas. Como velho gaúcho, acostumado a ter uma arma para sua defesa, Getúlio deixou uma brecha para que o povo pudesse se defender em seu dia a dia e em caso de necessidade, até mesmo o regime, na situação que previa um tanto arriscada pois afinal a 2a. Guerra Mundial estava a à vista. No democrático Brasil de hoje, só bandidos e o governo podem ter armas como quiserem, se bem que a distinção entre os dois se torna a cada dia mais difícil.
A possibilidade que resta é a da coerção maciça, quando setores majoritários das Forças Armadas se rebelam contra uma classe política cada vez mais corrupta e nociva à nação. Mas aí a classe política é vista como totalmente desmoralizada em todos os seus níveis, desde o federal até o municipal. Assim como ela é nos dias de hoje. Passa a ser inevitável o que aconteceu em 1937, quando Getúlio Vargas deu o golpe de estado, retirando o poder dos dirigentes políticos da época, em sua totalidade latifundiários.
Como sempre nesse caso, é a força de uma idéia e a aceitação pelas Forças Armadas de que a mudança pela força de uma situação intolerável é a que leva a esse desfecho. Esse é o único caminho de que dispõe a nação brasileira hoje, se quiser salvar seu futuro. Porém só com a determinação de uma idéia motivadora e ao mesmo tempo inovadora poderá fazer isso acontecer.
Em todo esse texto, entende-se coerção como a deposição de um regime e classe política das mais corruptas e entreguistas, sempre vendidos a estrangeiros, coisa que por esses tempos o povo brasileiro é obrigado a suportar, exatamente pela sua incapacidade em se defender.
Mas o breve surgimento dessa idéia, a mobilização ainda futura das Forças Armadas, isso é uma coisa inevitável, ainda bem.
Dirão um dia os historiadores, coisas da política.
Por um bom tempo sem poder comentar o que acontece por esses tempos, foi com profunda tristeza que fui vendo, como todos, o verdadeiro zoológico em que se tornou o que se chama de congresso nacional ( é em letra minúscula mesmo ).
No que chamamos de zoológico, expostos aos olhares dos ditos seres humanos que se consideram pensantes e capazes de decisões racionais, estão aqueles seres menos dotados dessa racionalidade e que por tal razão tornaram-se presas dos ditos racionais para suas visitas e aprendizado sobre a vida dita animal e irracional. 

Já se arrastam por mais de um mês os problemas e denúncias do que aconteceu na casa chamada de congresso nacional ( é em letra minúscula mesmo ) onde o senador José Sarney reaparece tranqüilo depois dos acertos com os principais poderes da república, em especial com o presidente Lula e os principais "bispos" do PT e do PMDB, todos unidos na busca de manter como sempre inalteradas as mais atrasadas estruturas políticas do Brasil desde que isso resulte em lucro pessoal e político para seus partidos e para os próprios acertantes do acordo do "salvem-se todos e esqueçam-se os crimes".
Parece certo lembrar que como um país de imensa grandeza territorial e com recursos minerais ainda em boa parte inexplorados, pouco a pouco o Brasil, por maquinações e acertos dos seus dirigentes políticos, vai sendo lentamente cercado por uma conjunção de fatos políticos e físicos, que instiga a insolência de qualquer poder estrangeiro.
O que parece normal aos dóceis repórteres brasileiros, que nada estranham nem nada comentam de forma incisiva com denúncias que sejam contundentes dessa movimentação, iniciada em meados da década de 90 com a presença das primeiras unidades avançadas do exército americano em território paraguaio nas chamadas "missões de treinamento".
Hoje o que vemos no partido que um dia se propôs a fazer mudanças de impacto, é a aliança firme a certa com tudo o que temos no Brasil que em termos políticos signifique traição e oportunismo em nome do lucro pessoal e prestígio para partidos políticos, hoje transformados em cassinos onde se joga o destino da nação.
Discordâncias à parte, a memória de Che Guevara não poderia ter tido homenagem melhor do que essa. Ainda que equivocado, vê-se hoje que ele foi um verdadeiro combatente pela sua causa.
Doença, problemas que aparecem dia a dia e e em outra situação da vida me surge a perspectiva da solidão, uma velha conhecida que andava ausente. Mas a vida é feita de coisas assim. Nem todas são boas e as que um dia foram, foram mesmo, ao menos fica a lembrança.
Mesmo assim a vida nos coloca trilhos à frente. Podemos estar a pé. Vemos os trilhos enferrujados, então deduzimos que trens não passam alí há muito tempo. O que fazer?
Começou e terminou a semana passada com os acontecimentos no congresso nacional ( é em letra minúscula mesmo ) a todo vapor. O assunto dos atos secretos onde amigos e parentes dos senadores foram beneficiados com nomeações e vantagens obscenas agitou tanto a cena política que todos trataram de tirar proveito da situação, menos o cidadão brasileiro, que como sempre se resignou a ler os jornais e também o resultado das contas do imposto a pagar. Afinal alguém tem que financiar a farra dos políticos. Vendo que a posição de Sarney já estava na situação do folclórico "balança mas não cai", até a ministra Dilma Roussef, mesmo visivelmente desgastada pelas sessões de quimioterapia, levantou sua enfraquecida voz a favor do senador, uma vez que ela e Lula contabilizam de antemão os prejuízos políticos para a candidatura dela na eventual renúncia do presidente do senado, que nada por nada é membro do PMDB que fez uma aliança com o PT de olho nas eleições presidenciais de 2010. Dizendo que Sarney não deve ser demonizado por atos de outros e evitando tocar na tecla de porque o presidente do senado não escancara de vez o que aconteceu, a ministra Dilma fez o que pôde, mas também caiu junto com Lula na desconfiança da opinião pública.
Para dar uma pausa aos falantes já cansados de tanto falatório sem resultados, o PT chamou sua outra voz de plantão e sempre às ordens, a de Ideli Salvatti, senadora catarinense pelo PT, líder da bancada governista e conhecida últimamente como a mais fiel trombonista política do seu partido, que prontamente subiu na tribuna do senado e fez um discurso defendendo José Sarney de todas as formas possíveis, mas mesmo assim seus protestos passaram no máximo em branco. Visivelmente abatido, o senador Aloísio Mercadante também ocupou a cena política para as defesas exigidas pelo partido. 
O que se denota de tudo isso é a vergonhosa atuação de um presidente como Lula, que se nos anos 90 chamou o congresso de um bando de picaretas, hoje se alça ou melhor se rebaixa de forma voluntária à condição de galpão de guarda de todas as ferramentas de arrombamento de que dispõe o senado nacional. O arrombado como sempre é o patrimônio do povo.
Ideli Salvatti, já revendo seu futuro político, marcado pelo seu modo servil de discursar exatamente como os políticos mais conservadores e atrasados que o Brasil já viu no passado, pode esquecer de falar em seus discursos ao povo de seu estado e também do Brasil de qualquer idéia de defesa dos trabalhadores, os quais dizia defender em seu cargo.
O senador Aloísio Mercadante que se revezava com Lula nas denúncias contra o congresso, hoje até mesmo sem conseguir disfarçar seu abatimento, aparece também para fazer o papel de defensor de capa e espada do seu partido. Ideologia, defesa dos trabalhadores, tudo é coisa do passado.
Já a ministra Dilma Roussef, que nos anos 70, travestida de guerrilheira Vanda pegou em armas dizendo defender a democracia e lutar contra as classes exploradoras dos trabalhadores, hoje decidiu trocar de lado e sem meias palavras aderiu de armas e discurso às classes que um dia disse combater, hoje na defesa do conservadorismo político.
O que parece mais triste em tudo isso, relembrando a biografia dos quatro, é que fazendo uma comparação com os soldados do filme "Tropa de Elite" que realmente lutavam para acertar as contas com os bandidos fosse como fosse, neste caso, Lula e seus aliados fazem o papel não de uma tropa de elite, mas sim de uma vergonhosa tropa da elite.
Olhando tudo pelo que chamamos de ética, não muito diferente disso, lá pelos idos de 1920, os cangaceiros cearenses aterrorizavam a população de seu estado, mas alguns grandes proprietários de terras ligados a políticos permaneciam longe do alcance de suas armas. Eram os mesmos que lhes traziam armas e munições. Longe da aura romântica e heróica que canções populares lhe atribuíam, os cangaceiros sabiam que no fundo eram apenas isso, jagunços da elite. O que Lula, Dilma, Ideli e Mercadante tem feito nos dias de hoje não é muito diferente. Apenas usam roupas novas, mas continuam perpetuando a tropa da elite.
Mudam as roupas, a tropa continua a mesma.


O individualismo realmente não é um defeito, mas com ele deve coexistir o senso de coletividade, sem o que nenhum grupo social sobrevive. Aí será um individualismo sadio, fora disso não passa de um egoísmo absurdo. Mas talvez Diogo tenha mudado em 2009.
Em outro trecho ele declara abertamente que odeia o Brasil como um todo. Alí ele diz que o jeito de tudo o que é brasileiro o irrita. Os leitores da revista "Veja" e seu próprio publicador devem estar incluídos nessa irritação. Mas porque será então que Diogo Mainardi perdeu tempo escrevendo um livro no Brasil e para brasileiros? Melhor teria sido que escrevesse no exterior e para estrangeiros. Mas 20 anos depois ele pode ter mudado.
Prosseguindo com suas revelações, Mainardi diz que quem o sustenta é a mulher, mas isso também deve ter mudado. Nada há de errado nisso. Quantos escritores devem ter tido como sustento o trabalho de suas mulheres? Mesmo Henry Miller, um ilustre desconhecido na década de 30 teve como mecenas a escritora Anaís Nin, o que o ajudou no caminho de ser conhecido dos leitores de todo o mundo. Novamente o tempo deve ter feito suas mudanças.

Realmente o tempo muda tudo. O homem que odiava tanto o Brasil e tudo o que era brasileiro, hoje mora no Brasil e escreve para brasileiros numa revista brasileira. Resta saber porque Diogo Mainardi tem esse inconfesso ódio pelo que é brasileiro, porque verbera tanto contra movimentos sociais. Isso qualquer um tem o direito de fazer, mesmo porque alguns movimentos ditos sociais primam pelo exagero e pelo desequilíbrio em suas atitudes.
O que norteia a criação de um movimento social é a denúncia e resistência contra uma injustiça. Erros e parcialidades em suas ações é que o levam a tornar-se também mais uma injustiça, mas apenas um injustiça gritante. Há uma necessidade de saber distinguir isso na crítica.
O sistema político do Brasil por exemplo. Seus integrantes e tanto faz a ideologia nisso, fazem truques, mas com a cartola alheia ou melhor dizendo, com o dinheiro alheio. Sem as emendas orçamentárias onde eles fazem a festa, suas cartolas ficariam vazias. Sem o foro privilegiado e votações secretas, eles seriam realmente punidos por seus crimes. Contam com ajudantes na forma da lei que eles mesmo criam, mas nem sempre. Algumas vezes eles tem ajudantes na forma de polemistas. A lei apenas faz tudo o que eles querem, mas não diz.
É aí que Diogo Mainardi se destaca. Negativamente. Parece que aí o tempo não fez diferença. Com suas críticas a todos os movimentos sociais de forma indistinta e com visão parcial, ele ecoa como uma voz do passado, mas um passado tão distante que o exemplar da revista "Veja" de 1989 parece tão novo como uma primeira edição.
Estou Longe de colocar o atual governo como uma novidade ou mudança. Na verdade ele sempre foi partidário de uma só coisa: prestígio e ganhos pessoais sob o disfarce de uma inovação política, quando na verdade distribui migalhas.
No filme da vida, seria interessante ver como Diogo Mainardi se portaria se seu editor passasse a ser alinhado com o atual governo. Por certo teria que recorrer a um ilusionismo para manter seu cargo de ajudante de mágicas.
O que pode ser visto melhor na imagem abaixo, em tamanho real, sem ilusões.


Saindo de Envigado à força, Pablo tentou fugir porque sabia que seria morto na outra prisão. Mas essas coisas César prefere esquecer. Comentar fica constrangedor.
E aqui no Brasil de hoje, temos a triste atuação de Fernando Gabeira, deputado do Partido Verde, ex-candidato ao governo do Rio de Janeiro, que faz a pregação contínua da liberação do uso de drogas. Um final melancólico para um ex-guerrilheiro que pegou em armas dizendo defender a democracia, quando na verdade lutava pelo Partido Comunista da União Soviética, que de democrático não tinha nada. Por esses tempos, admitiu o uso indevido de verba das passagens aéreas, mas continua pregando a "moral e bons costumes" seja lá o que isso signifique para ele.
Não poderia faltar também a teatral figura de Carlos Minc, também ex-guerrilheiro, que há pouco tempo atrás participou da marcha pela liberação da maconha no Rio de Janeiro. Outro que pegou em armas um dia, dizendo defender a democracia e hoje pega num cigarro dizendo defender a liberdade. Que tal o ministro pregar a total liberação das queimadas e desmatamentos já que eles continuam acontecendo? Qualquer problema, o fazendeiro acusado pode alegar que desmatou uma área apenas para uso pessoal. Afinal, o lema dos que pregam a liberação das drogas é esse, uma dose apenas para uso pessoal.
Não é só estarrecedor ver tudo isso. É assustador ver que ex-presidentes, profundamente envolvidos em negócios obscuros de privatizações, onde empresas estrangeiras conseguiram o domínio de sistemas estratégicos de energia, comunicações, transportes e jazidas minerais em seus países, com tudo facilitado pelas suas diretrizes e as de seus ministros, venham a público, não só em seus países, mas também no estrangeiro, aparecer em jornais do porte de um "The Guardian" britânico, defendendo a liberação de drogas, as mesmas que jamais dariam a seus filhos, mas que preferem que estejam nas mãos de milhões de jovens de seus países, prontas para o consumo, acessíveis em qualquer lugar. E ao mesmo tempo essa rede de simpatizantes, colocados em cargos políticos, sempre seguindo o mesmo discurso, todos sempre comandados.
Tudo o que fazem é através dos cargos que alcançaram e com a formação acadêmica que tem e assim nem de longe podem admitir não saberem o crime que estão comentendo, é criar condições para que os parlamentares corruptos estejam cada vez mais apoiados em tal discurso para a criação de leis cada vez mais permissivas, resultando no final numa multidão de viciados, verdadeiros mortos-vivos, mas tudo dentro da nova "legalidade", tudo dentro da mais brilhante "modernidade".
A quem se rouba melhor? A uma pessoa capaz de discernimento e que pode defender-se de imediato ou uma pessoa incapaz de entender o que se passa à sua volta e fisicamente destruída? Qual dessas duas pessoas o sistema político brasileiro julgaria a melhor vítima? E ainda por cima incapaz de se defender?
Assim como abutres, os políticos que se beneficiam desse sistema não pensam duas vezes ao defenderem medidas que venham a tornar o povo brasileiro mais doente física e mentalmente e que propicie, por assim dizer, não o fortalecimento de um povo, mas sim a criação de uma verdadeira manada de viciados, tocados como gado para onde bem entendam seus dominadores.
Nada poderia ser melhor para um sistema político dominar completamente uma nação do que ter sob seu controle uma população de viciados, fisicamente acabados, mentalmente anulados e incapazes de qualquer discernimento, ato ou vontade política.




