quinta-feira, 17 de novembro de 2011

P87 Amigos dos amigos

Enfim os "amigos" universitários se estabelecem...
Ao que tudo indica a facção criminosa carioca Amigos dos Amigos já pode contar com suas mais novas amizades, a saber, os alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, a famosa USP. Essa facção criminosa criada por traficantes cariocas nos anos 80, ao longo das últimas décadas conseguiu valiosas e duradouras amizades nos meios políciais, judiciários e políticos do Rio de Janeiro e agora ao que parece já se tornou um grêmio acadêmico da USP, se bem que isso é uma coisa que os alunos "amigos dos amigos" ainda não podem falar abertamente e preferem disfarçar sua adesão ao vício e ao tráfico de drogas com o surrado e hipócrita bordão de "luta contra a ditadura".
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Em notável demonstração de que ao menos a atitude de auxílio mútuo dos "amigos dos amigos" já foi levada para a cultura da USP em meio à baderna que foi a ocupação por estudantes encapuzados, vimos estarrecidos a atuação ambígua de um reitor desaparecido, incapaz de enfrentar a situação com a força necessária, meios políticos com declarações vazias, um judiciário que foi moroso ao dar a ordem de retomada da faculdade e ainda deu mais um prazo no dia final enquanto que a Polícia Militar de São Paulo, habitualmente violenta ao cumprir ordens de reintegrações de posse no caso de prédios abandonados ou terrenos invadidos por favelados, mostrou uma pouco conhecida suavidade contra os alunos invasores, seguindo recomendações até públicas de seu comandante para não falarem alto, para não baterem nos escudos, para não usarem armas de choque, para serem em suma, de uma educação de fazer inveja a um mordomo inglês.
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Afinal a polícia sabe que entre a massa de favelados que ocasionalmente espanca e baleia durante desocupações semelhantes não tem em seu meio filhos de magistrados ou políticos e quando é contra favelados, pobres ou despossuídos, como queira o leitor, aí é na base do "senta porrada", "mete bala", "passa o trator". Agora na frente da massa de alunos de classe média alta ou rica, onde existiam filhos de magistrados e políticos influentes, filhos de gente com poder político e financeiro capaz de criar sérios problemas para a corporação, aí a tropa de choque foi só "paz e amor" com as poses de força cuidadosamente calculadas e dosadas para que fossem evitados acidentes de consequências duras para o contingente policial. Para piorar, as autoridades acostumadas a baixar os presos pobres para celas imundas, dessa vez preferiu baixar a irrisória fiança estipulada em um salário mínimo para um rídiculo meio salário mínimo. De irrisória, a fiança passou para essa vergonhosa soma, mal se conseguindo esconder a ação entre amigos para favorecer os filhos de poderosos.
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Em meio a tudo isso, associações sindicais ligadas ao meio estudantil imediatamente desembolsaram somas de mais de 30 mil reais para pagar a fiança dos estudantes, afinal existia o risco de que alguns deles, nada afeitos às celas onde vivem os oprimidos que dizem representar, se acabassem levados para lá, caso tudo desse errado, poderiam logo estarem dizendo os nomes de quem realmente deixa traficantes e assasinos andarem sossegados pelo campus da USP, quem realmente leva a droga até lá, quem realmente a esconde e onde ela fica escondida no armário onde os viciados vão buscar a sua ração diária de droga. Afinal não se tem notícia de nenhum caso de crise de abstinência dentro da USP e como o consumo de droga é diário, muita coisa ia ser contada. Informações assim acabariam guardadas em algum fichário policial e os danos seriam grandes e assim maior ainda foi a movimentação para pagar a fiança dos viciados travestidos de estudantes.
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Em retrospecto, com uma ponta da ação passando pelos estudantes viciados e cúmplices dos traficantes, voando por por cima de uma reitoria fantasma, ficando na frente de uma polícia subitamente boazinha, ouvindo um poder político fraco e tranquila com um poder judiciário moroso, acabou se concretizando o mais puro cenário de uma verdadeira cópia de uma ação dos "amigos dos amigos".
Afinal entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Foram os papais e mamães dos bairros mais ricos de São Paulo conversar com os amigos da polícia, do judiciário e do poder político para garantir que os rebeldes sem causa na cabeça mas com drogas na cabeça, voltassem para casa são e salvos. Para melhor aparência para os meios de comunicação foi montada a bonita operação de "retomada" da faculdade, onde em bem sucedida operação policial os estudantes foram "surpreendidos" e não reagiram.
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Depois de mais de uma semana enfiados nas dependências da faculdade, sabendo de todas as notícias e acompanhando tudo o que acontecia dentro e fora da faculdade, cientes das declarações vazias do poder político, percebendo a morosidade da justiça em pronunciar uma decisão de retomada até condenatória, consumindo drogas e bebidas alcóolicas sem parar, isso sim a grande causa da invasão, depredando instalações e equipamentos que a sociedade sim é que vai pagar e além de tudo tendo a certeza da timidez das autoridades, aí sim viram que tudo, fosse como fosse, ia terminar em flores.
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Para completar o buquê de flores entregue aos estudantes das mais novas disciplinas de tráfico, consumo de drogas e depredação do patrimônio público, a reitoria nem mesmo teve a coragem de sequer considerar a expulsão imediata dos envolvidos na invasão, parecendo quase pedir licença para entrar na faculdade. Flores dadas a viciados às custas da sociedade, enquanto eles posam de "heróis da liberdade".
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Hoje esses amigos dos amigos que abrem as portas da faculdade para que traficantes e assassinos andem impunes lá dentro, esses "alunos" que já viram roubos, estupros, assassinatos mas que mesmo assim preferem que tudo isso aconteça desde que tenham a sua ração diária de drogas garantida, agora exultam e levantam os braços na pose de "guerrilheiros" , mas que ao invés de fuzis só empunham cigarros de maconha ou papelotes de cocaína.
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Na verdade, covardemente escoltados pelos papais e mamães nada mais fazem do que se acumpliciarem com traficantes e assassinos para poderem andar tranquilos pelo seu parque particular de consumo de drogas que chamam de "faculdade de filosofia", ladeados pelos seus amigos de crimes. A tudo isso, entre risos e chacotas chamam de "espaço democratico".
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Nos dias atuais, ruas de São Paulo já tiveram seu comércio abandonado, moradores abandonaram casas e até linhas de ônibus foram desviadas de ruas tomadas por avassaladoras multidões de viciados em todo tipo de drogas.
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Assim os "lutadores da liberdade", "adversários da ditadura" e mais outros nomes rídiculos que se outorgam, ladeados por papais e mamães que nada mais fazem do que acobertar os vândalos, viciados e traficantes em que seus filhos se tornaram, já sabem
que tem um lugar para irem quando estiverem fora da faculdade.

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Sem dúvida eles estarão muito à vontade entre esses "amigos" muitos dos quais devem frequentar a faculdade pelo menos no curso de entrega de drogas.
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Além disso, papel para enrolar cigarros de maconha ou papelotes de cocaína, isso os "amigos dos amigos" da Faculdade de Filosofia da USP tem de sobra na biblioteca que frequentam.

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