
Enquanto seu carro todo furado de balas ainda era periciado, baixava à sepultura o corpo da juíza, mais uma magistrada que realmente deu valor e vida ao seu juramento como defensora da sociedade e do cidadão comum e que investindo com seu rigor condenatório contra os criminosos que viessem a cair sob sua pena, caiu sob as balas dos seus inimigos. Inimiga jurada de morte pelas milícias, em momento algum se deixou intimidar pelas ameaças que recebeu. Com toda coragem continuou seu trabalho. Facilitou o trabalho dos assassinos ter sido deixada à mercê da sua sorte pelo poder público, hoje largamente mancomunado com essas milícias.

Temos um executivo omisso que se importa mais com as fotos de corruptos envolvidos em desvio de recursos expostas no jornais, um legislativo que em parte considerável deve o dinheiro de suas campanhas eleitorais ao poder do crime organizado e um número inquietante de magistrados que quando não estão envolvidos em atos de corrupção, já entenderam o recado, ou seja, não condenar ninguém das milícias. Quem fizer isso morre, quem fizer de conta que não está vendo nada, continua vivo. É só não aborrecer o crime organizado com suas sentenças.
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Se ficar vivo significa ser leniente com esse estado criminal, é isso que vão fazer a não ser os poucos corajosos que honram sua missão de magistrados e defendem o cidadão e a sociedade a qualquer custo contra o crime, até mesmo com o custo de suas vidas. Esses são os idealistas e corajosos, hoje praticamente abandonados numa galeria de tiro onde os criminosos periodicamente vem abater os alvos que os incomodam, enquanto que os outros membros da dita sociedade representativa ficam encolhidos de medo atrás do estande de tiro.
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E como usual, a cada acontecimento desse tipo vemos o habitual teatro de marionetes em marcha. Num completo quadro de desagregação, intelectuais e artistas vão continuar organizando marchas e eventos. Pela liberação das drogas e é claro, pelo desarmamento do cidadão, para que ele fique tão indefeso quanto a juíza.
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Se ficar vivo significa ser leniente com esse estado criminal, é isso que vão fazer a não ser os poucos corajosos que honram sua missão de magistrados e defendem o cidadão e a sociedade a qualquer custo contra o crime, até mesmo com o custo de suas vidas. Esses são os idealistas e corajosos, hoje praticamente abandonados numa galeria de tiro onde os criminosos periodicamente vem abater os alvos que os incomodam, enquanto que os outros membros da dita sociedade representativa ficam encolhidos de medo atrás do estande de tiro.
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E como usual, a cada acontecimento desse tipo vemos o habitual teatro de marionetes em marcha. Num completo quadro de desagregação, intelectuais e artistas vão continuar organizando marchas e eventos. Pela liberação das drogas e é claro, pelo desarmamento do cidadão, para que ele fique tão indefeso quanto a juíza.
Um dos exemplos do esquecimento que vai se abater sobre a memória da juíza é o monumento à corrupção que existe no Rio de Janeiro, a infeliz Cidade da Música que já consome quase 500 milhões de reais, 5 vezes mais que o valor inicial da obra e nenhum membro dessa sociedade fez alguma coisa para impedir isso. Ou não pôde, pelas leis em vigência, o que de qualquer forma apenas mostra sua impotência. Esse é apenas um exemplo. Milhares de outros existem pelo Brasil afora e sabe-se lá quantos no Rio de Janeiro. Com apenas uma fração do valor gasto nessas obras, os juízes dedicados, leais e decentes teriam uma tropa especializada para unicamente cuidar da sua proteção e reprimir com extrema e necessária violência o crime organizado, o que é legítimo e certo num combate entre o crime e a sociedade. Defender uma resposta violenta a esses atentados do crime organizado nada tem de errado. Atos deliberados de extrema violência contra mandantes ou subordinados do crime em represália aberta aos criminosos através de expedições punitivas abertas ao conhecimento público teriam um efeito salutar e por assim dizer profilático.
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Diminuiu o número de juízes e policiais decentes e defensores da sociedade por terem sido executados pelo crime organizado? Sem problemas. Uma bem preparada coluna de busca, captura e execução de bandidos daria o troco imediato. Logo os mandantes do crime organizado veriam baixas consideráveis em suas fileiras, pior ainda, que qualquer atentado contra defensores da lei ou cidadãos teria um custo muito caro para eles. Hoje o que vivemos é o inverso.
Diminuiu o número de juízes e policiais decentes e defensores da sociedade por terem sido executados pelo crime organizado? Sem problemas. Uma bem preparada coluna de busca, captura e execução de bandidos daria o troco imediato. Logo os mandantes do crime organizado veriam baixas consideráveis em suas fileiras, pior ainda, que qualquer atentado contra defensores da lei ou cidadãos teria um custo muito caro para eles. Hoje o que vivemos é o inverso.



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