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Na foto acima vemos o treinamento de policiais da ROTA em São Paulo, um grupo conhecido pela sua capacidade de combate ao crime. Na foto abaixo vemos a nacionalmente conhecida imagem de um assaltante, Tiago Silva de Oliveira, agonizando após troca de tiros com policiais depois de ter feito um assalto em São Paulo. Com a divulgação do vídeo, ficou celébre a expressão do policial que chega para atender a ocorrência com uma frase dita no calor do momento.

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Na foto abaixo vemos o assaltante que sobreviveu, Diego Arruda Ramos, que hoje aparece fazendo o discurso de coitadinho, dizendo que foi humilhado durante 40 minutos. Se os policiais fossem tão maus quanto ele diz, ele teria sido executado 4 minutos depois que eles chegassem. Mas com esse discurso de coitadinho, além de ser uma excelente marionete para seus amigos dos direitos humanos, ainda tenta cavar uma indenização. Depois de ser baleado ao participar de um assalto, ainda se arroga o direito que teria de ser tratado como se fosse um hóspede de um hotel. Ele se declara borracheiro, mas não explica se fazia assaltos nas horas de folga.

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É provável que a maioria das pessoas que tem notícia do caso ache a atitude dos policiais a mais correta e justificável. Porém como alguns ainda ficam em dúvida escutando o discurso dos defensores dos direitos humanos para os quais bandido bom é bandido vivo (afinal esse paga honorários), selecionei imagens de alguns casos de crimes celébres, para que os leitores possam vê-las, rememorar o acontecido e imaginar qual a última frase que esses criminosos talvez tenham dito para suas vítimas agonizantes.
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2002. A população toma conhecimento de que Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos, um deles seu namorado, foram denunciados como autores do assassinato dos pais dela, atacados enquanto dormiam, sem a mínima chance de defesa. Suzane arquitetou o crime querendo se apossar dos bens dos pais. Um dos irmãos comprou uma moto logo após o crime com dinheiro roubado do quarto do casal assassinado. Quais as últimas palavras que eles podem ter dito para o casal agonizante?
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2002. A população toma conhecimento de que Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos, um deles seu namorado, foram denunciados como autores do assassinato dos pais dela, atacados enquanto dormiam, sem a mínima chance de defesa. Suzane arquitetou o crime querendo se apossar dos bens dos pais. Um dos irmãos comprou uma moto logo após o crime com dinheiro roubado do quarto do casal assassinado. Quais as últimas palavras que eles podem ter dito para o casal agonizante?




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E nem deveria ser outra. O certo é deixar claro a criminosos que partem para o latrocínio que a parada é dura, as chances de sobrevivência são poucas e o castigo é certo.
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Socorro? Tratamento decente? Nada disso. Já vão partir para o crime sabendo o que os espera ao serem capturados ou baleados. O mesmo tratamento que deram às suas vítimas. Sem piedade, sem compaixão. Entrou nessa vida, sabia onde estava entrando. Entrou na chuva, é para se molhar.
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Socorro? Tratamento decente? Nada disso. Já vão partir para o crime sabendo o que os espera ao serem capturados ou baleados. O mesmo tratamento que deram às suas vítimas. Sem piedade, sem compaixão. Entrou nessa vida, sabia onde estava entrando. Entrou na chuva, é para se molhar.

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Pior ainda, foi esse garantismo que permitiu o assalto de corruptos aos cofres públicos com o roubo de dezenas de bilhões de reais, aumentando as disparidades sociais e ferindo gravemente a nação. Se esse garantismo penal serviu para abrir as porteiras para centenas de milhares de criminosos do pior tipo, qual é o problema? O problema é do cidadão comum, que paga com a própria vida por isso.
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Garantismo penal que em última análise foi criado enquanto repórteres que depois vieram a entrar na fila das indenizações fazendo o papel de "coitadinhos perseguidos pelo regime militar" enchiam páginas e mais páginas defendendo o garantismo penal sem limites. Isso é que serviu de gancho para os mais variados vagabundos legislativos, desde municipais até federais criarem códigos penais e leis de administração que visavam garantir isso sim, a sua própria impunidade e a de seus cúmplices no verdadeiro paraíso de corrupção em que se tornou o Brasil, tudo sob o pretexto das "garantias democráticas".
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Exclusão social e pobreza são sim chagas sociais do Brasil, mas não são passaporte para as pessoas saírem matando, na maior parte das vezes de forma fria, escarnecendo do sofrimento de suas vítimas, para depois, quando são pegas, correrem atrás desses grupos de defesa dos direitos humanos somente para bandidos, enquanto que o cidadão de bem fica caído numa poça de sangue na esquina.
Com esses absurdos, muitos desses repórteres, intelectuais e defensores dos direitos humanos para criminosos conseguiram aumentar em muito o número de cruzes nos cemitérios de todo o Brasil. Cúmplices dos assassinos, posam de grandes heróis "democráticos", alguns escrevendo em confortáveis apartamentos no exterior, longe dos tiroteios dos quais fazem questão de ficar bem longe.

- Estrebucha, filha...