quarta-feira, 13 de abril de 2011

P66 Liberem as armas

Num tiroteio já vivemos mesmo...
Depois de tudo o que aconteceu na escola do Realengo já aparecem bem mais cedo do que deveriam, os repórteres e políticos hipócritas que querem fazer o papel de "amigos da paz"...armada é claro, por guardas que eles pagam para não terem que atirar em alguém em defesa própria. Ou são covardes demais para isso ou não querem entrar num confronto. Nunca se sabe, o bandido pode ser mais rápido ao sacar a arma. Melhor pagar alguém para enfrentar o risco enquanto se recolhem ao doce convívio dos condomínios fechados.
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O caso da escola do Realengo pode ficar para uma observação tardia. Já aconteceu mesmo. É só mais um caso num longo caminho de fuzilamentos coletivos. Alguém lembra do massacre de 21 pessoas em Vigário Geral em 1993? As vítimas estavam desarmadas. Alguém lembra do massacre de 29 pessoas em Nova Iguaçu em 2005? Claro, as vítimas estavam desarmadas, de novo. Na escola do Realengo é lamentável que tenha acontecido mais esse massacre e as jovens vidas que se foram perderam-se numa tragédia inimaginável, mas houvesse guardas armados em cada andar daquela escola, dificilmente o assassino teria chegado até onde chegou.
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Há um exemplo que faz pensar quem tem coragem para isso. Uma nação como Israel, onde todos os cidadãos andam armados até com metralhadoras Uzi de 9 mm. ou fuzis M-16 enfrenta radicais islâmicos que entram em seu território e se explodem no meio da população. Dá para entender. Mas mesmo dessa nação armada até os dentes e que ensina em cursos de treinamento militar para suas crianças o que são armas, como funcionam e como usá-las em defesa própria nos vem uma lição. Seus alunos não espancam e nem atiram em seus professores e seus colegas de escola não entram atirando na escola para se vingarem das brigas com os colegas de classe. Como se explica isso?
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Desde 1994, sob as benção do governo da época e da alegria dos parlamentares de Brasília, muitos acusados de manterem trabalho escravo em suas fazendas no país, o cidadão de bem foi desarmado em campanhas ano após ano e o que temos visto desde então é a total supremacia dos bandidos e organizações criminosas dos mais variados tipos, desde o PCC paulista e sua insurreição de 2006 que deixou o Estado de São Paulo de joelhos até o tranquilo domínio das milícias no Rio de Janeiro que dominam pelo terror das armas que possuem, milhares e milhares de cidadãos das comunidades que escolhem para tomar de assalto. E quem tem armas para se defender? Ninguém. O governo editou leis para desarmar o cidadão para "defendê-lo". Resta saber a quem ele quis defender. O cidadão é que não foi.
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O certo é que mais que grupos de hipócritas, as redações do jornais abrigam jornalistas praticamente vendidos a uma campanha de desarmamento, que escrevem generosas páginas e mais páginas de estatísticas para justificar o desarmamento e publicam apenas pequenas notas de pessoas favoráveis ao direito do cidadão de armar-se para sua defesa ou nem mesmo isso. Há poucos anos atrás os jornalistas diziam que o Brasil tinha 5 milhões de armas ilegais. E como ficaram sabendo disso? Saíram perguntando em todas as casas quem tinha armas ilegais? E receberam 5 milhões de alegres respostas afirmativas? Agora depois do tiroteio na escola do Realengo, os mesmos jornalistas exultantes dizem que o número de armas ilegais aumentou para 16 milhões.
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Então temos que admitir que o número de bandidos ultrapassa as próprias Forças Armadas em 15 milhões e 700 mil bandidos armados, já que os jornalistas carimbam todas essas armas como em posse de bandidos. Ou então resta um explicação mais lógica. Eles simplesmente mentem como bem interessa no momento ou o cidadão decidiu, mesmo que às custas de enfrentar essas leis de desarmamento, armar-se para defender a si mesmo e sua família.
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O mais correto é liberar as armas para o armamento amplo, geral e irrestrito do cidadão. Tiroteio vai ter e dos grandes, mas já vivemos num tiroteio mesmo, grande diferença não vai fazer.
O certo é que num clima como o do Velho Oeste, onde os cidadãos decentes podiam se armar, se defender e até mesmo organizarem as patrulhas que caçavam bandidos, as chamadas "posses", as coisas correram de forma diferente. Os cidadãos de bem venceram e puderam viver e trabalhar em paz. A nação progrediu pelas suas leis e pela firmeza das penas aplicadas aos bandidos.
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Já no Brasil do cidadão desarmado e exposto aos bandidos super armados, dá para ver como as coisas caminham mal e dependendo desses jornalistas vendidos e desses políticos corruptos, vão caminhar pior ainda.

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