A situação pode ficar mais feia do que já é...
-
Saiu nos jornais a notícia de que Heloísa Helena e Marina Silva vão se juntar para fundar um novo partido. Sim, a política nacional já estava feia e pode ficar mais feia ainda se vingar essa união.
Heloísa Helena que tratou de atrapalhar como foi possível a reeleição de Lula, depois de ver que seu partido não rendeu os bons balanços financeiros esperados, trata de partir para outro fundo de ações e investimentos, coisa que os políticos brasileiros chamam de "novo partido" quando criam mais um, pois na verdade é apenas nisso que se traduz a política brasileira.
-
Abandonando o partido que criou, o PSOL, que traz na sigla a idéia de socialismo e liberdade, coisas que pelo jeito não atraem muito a sua fundadora, depois de sua malfadada criação e reprovação pessoal e política pelos eleitores, ela trata de embarcar em outro projeto empresarial, já que o último só rendeu seu esquecimento, o "sequestro" dos bens do seu empreendimento pelos seus "colegas" de partido mais espertos e para o cidadão brasileiro ficou o prejuízo de pagar o salário do ex presidente Fernando Collor de Mello, que graças à tentativa de Heloísa Helena de tentar a presidência da república em 2006 por conta de sua briga com Lula, foi incensada pela imprensa partidária da candidatura de Geraldo Alckmin do PSDB como grande coisa, quando na verdade o que Alckmin e essa imprensa queriam era alguém que roubasse o máximo de votos possíveis de Lula.
Depois da derrota, já visível quando anunciada essa candidatura, Heloísa Helena saiu dizendo que como não era a candidata dos banqueiros, não tinha tido o mesmo espaço que os outros dois candidatos. Bonito fazer demagogia para esconder a briga entre seus partidários e a reprovação do eleitorado. Pessoalmente deploro esses personagens políticos nauseantes. Um ex sindicalista e ex retirante que aliou-se ao que há de pior e mais atrasado na nossa política, conseguindo bons lucros com isso, um governador do estado paulista pronto a entregar tudo para estrangeiros e no meio deles ex senadora que faz de conta que se importa com o Brasil, chamando a política alagoana de criminosa e hoje fazendo parte dela como vereadora.
Do outro lado aparece Marina Silva, que já teve que declarar a falência do seu empreendimento por absoluta falta de investidores, já que com o cenário atual seu maior financiador e dono de uma das maiores empresas do Brasil se recusa a botar dinheiro num fundo que não rende nada. Também partindo para sua tentativa de autonomia financeira depois de se desentender com Lula, bem que tentou em 2010, para alegria de José Serra também do PSDB, aparecendo para roubar votos da cria de Lula, a atual presidente Dilma Roussef, mas não deu. Agora é juntar forças ou fundos com Heloísa Helena e tentar um novo negócio. Afinal o que é a política brasileira? Negócios.
O cronista Nelson Rodrigues, jornalista, escritor e dramaturgo, brilhante analista das mazelas da sociedade brasileira, dizia sempre que a esquerda brasileira só ficava unida dentro da cadeia. Ele se referia às incontáveis facções em que se dividia a chamada esquerda brasileira entre a linha soviética, chinesa, albanesa, iugoslava e mais divisões do tipo, que longe de representarem um pensamento inovador, representavam apenas o desejo de poder pessoal dentro de suas agremiações. Se uma bandeira já tinha sido encampada, quem ficava sem poder tratava de fundar algum outro partido dizendo adotar outra linha de outro país comunista, esse sim, iluminado redentor dos povos, verdadeiro baluarte da revolução e coisas do tipo.
-
E partiam para uma briga assassina, onde não faltava a delação anônima aos orgãos de segurança do regime militar sobre onde seria a próxima reunião dos membros do partido concorrente, quando assim ficavam livres de desafetos sem darem um tiro que fosse. Só terminavam juntos quando por sua vez eram presos e acabavam cumprindo pena dentro da mesma cela. A esquerda brasileira não mudou nada desde a década de 60. Mudaram apenas os termos, os aparelhos de som e os telefones, ela continua a mesma. E apareceram os marqueteiros também, dos quais ela se serve.
-
Bem nem tanto que ela tenha mudado assim. Hoje Nelson Rodrigues veria que a esquerda brasileira nem sempre só fica unida dentro da cadeia. Onde existirem bons negócios, ela supera as divisões e se une.
-
É necessário um movimento de renovação da política nacional. Urge que sejam dados novos rostos e novas formas às nossas ideologias.
-
Este espaço de comentários políticos propõe que os espaços da política brasileira sejam ocupados por novas atrizes que com certeza darão uma feição mais bela às nossas vivências políticas.
Kate Beckinsale para candidata a qualquer cargo político em nova agremiação partidária será, sem dúvida, muito bem vinda e bem votada pelo eleitorado.
Famke Janssen será sem dúvida um dos mais belos rostos a marcar a verdadeira renovação da política brasileira para alegria de todos os eleitores.
-
O que não pode é a política brasileira já estar feia e ficar mais feia ainda. Que situação.
-
Saiu nos jornais a notícia de que Heloísa Helena e Marina Silva vão se juntar para fundar um novo partido. Sim, a política nacional já estava feia e pode ficar mais feia ainda se vingar essa união.
Heloísa Helena que tratou de atrapalhar como foi possível a reeleição de Lula, depois de ver que seu partido não rendeu os bons balanços financeiros esperados, trata de partir para outro fundo de ações e investimentos, coisa que os políticos brasileiros chamam de "novo partido" quando criam mais um, pois na verdade é apenas nisso que se traduz a política brasileira.
-
Abandonando o partido que criou, o PSOL, que traz na sigla a idéia de socialismo e liberdade, coisas que pelo jeito não atraem muito a sua fundadora, depois de sua malfadada criação e reprovação pessoal e política pelos eleitores, ela trata de embarcar em outro projeto empresarial, já que o último só rendeu seu esquecimento, o "sequestro" dos bens do seu empreendimento pelos seus "colegas" de partido mais espertos e para o cidadão brasileiro ficou o prejuízo de pagar o salário do ex presidente Fernando Collor de Mello, que graças à tentativa de Heloísa Helena de tentar a presidência da república em 2006 por conta de sua briga com Lula, foi incensada pela imprensa partidária da candidatura de Geraldo Alckmin do PSDB como grande coisa, quando na verdade o que Alckmin e essa imprensa queriam era alguém que roubasse o máximo de votos possíveis de Lula.
Depois da derrota, já visível quando anunciada essa candidatura, Heloísa Helena saiu dizendo que como não era a candidata dos banqueiros, não tinha tido o mesmo espaço que os outros dois candidatos. Bonito fazer demagogia para esconder a briga entre seus partidários e a reprovação do eleitorado. Pessoalmente deploro esses personagens políticos nauseantes. Um ex sindicalista e ex retirante que aliou-se ao que há de pior e mais atrasado na nossa política, conseguindo bons lucros com isso, um governador do estado paulista pronto a entregar tudo para estrangeiros e no meio deles ex senadora que faz de conta que se importa com o Brasil, chamando a política alagoana de criminosa e hoje fazendo parte dela como vereadora.
Do outro lado aparece Marina Silva, que já teve que declarar a falência do seu empreendimento por absoluta falta de investidores, já que com o cenário atual seu maior financiador e dono de uma das maiores empresas do Brasil se recusa a botar dinheiro num fundo que não rende nada. Também partindo para sua tentativa de autonomia financeira depois de se desentender com Lula, bem que tentou em 2010, para alegria de José Serra também do PSDB, aparecendo para roubar votos da cria de Lula, a atual presidente Dilma Roussef, mas não deu. Agora é juntar forças ou fundos com Heloísa Helena e tentar um novo negócio. Afinal o que é a política brasileira? Negócios.
O cronista Nelson Rodrigues, jornalista, escritor e dramaturgo, brilhante analista das mazelas da sociedade brasileira, dizia sempre que a esquerda brasileira só ficava unida dentro da cadeia. Ele se referia às incontáveis facções em que se dividia a chamada esquerda brasileira entre a linha soviética, chinesa, albanesa, iugoslava e mais divisões do tipo, que longe de representarem um pensamento inovador, representavam apenas o desejo de poder pessoal dentro de suas agremiações. Se uma bandeira já tinha sido encampada, quem ficava sem poder tratava de fundar algum outro partido dizendo adotar outra linha de outro país comunista, esse sim, iluminado redentor dos povos, verdadeiro baluarte da revolução e coisas do tipo.
-
E partiam para uma briga assassina, onde não faltava a delação anônima aos orgãos de segurança do regime militar sobre onde seria a próxima reunião dos membros do partido concorrente, quando assim ficavam livres de desafetos sem darem um tiro que fosse. Só terminavam juntos quando por sua vez eram presos e acabavam cumprindo pena dentro da mesma cela. A esquerda brasileira não mudou nada desde a década de 60. Mudaram apenas os termos, os aparelhos de som e os telefones, ela continua a mesma. E apareceram os marqueteiros também, dos quais ela se serve.
-
Bem nem tanto que ela tenha mudado assim. Hoje Nelson Rodrigues veria que a esquerda brasileira nem sempre só fica unida dentro da cadeia. Onde existirem bons negócios, ela supera as divisões e se une.
-
É necessário um movimento de renovação da política nacional. Urge que sejam dados novos rostos e novas formas às nossas ideologias.
-
Este espaço de comentários políticos propõe que os espaços da política brasileira sejam ocupados por novas atrizes que com certeza darão uma feição mais bela às nossas vivências políticas.
Kate Beckinsale para candidata a qualquer cargo político em nova agremiação partidária será, sem dúvida, muito bem vinda e bem votada pelo eleitorado.
Famke Janssen será sem dúvida um dos mais belos rostos a marcar a verdadeira renovação da política brasileira para alegria de todos os eleitores.
-
O que não pode é a política brasileira já estar feia e ficar mais feia ainda. Que situação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário